Pelota Basca: força, precisão e estratégia!//Basque Pelota: strength, precision and strategy!

 

Figura 1. Fonte: https://www.cob.org.br/comunicacao/noticias/filipe-otheguy-esta-na-semifinal-da-pelota-basca-no-pan-de-santiago


Por Fernando Garrido

 

Pelota Basca: habilidade motora, agilidade mental e emocional e percepção espacial!


Quando o esporte apareceu por aqui?

A pelota basca apareceu no Brasil no último quarto do século 19 e início do 20, trazida por imigrantes espanhóis que se estabeleceram principalmente nos grandes centros urbanos de Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

Um dos muitos esportes de origem europeia, ela chegava ao Brasil como divertimento esportivo e nova atividade promotora de mudança de hábitos e comportamentos.

A modalidade era oferecida por empresários em estabelecimentos comerciais e espalhava-se pelos grandes centros urbanos mundiais, trazendo diversão para a vida social urbana e estabelecendo um novo mercado de trabalho e de negócios. Também podia ser encontrada em clubes e locais públicos como praças e parques, considerados novos espaços de sociabilidade fora dos lares.

Nos primeiros clubes de remo criados pela juventude carioca, foram construídos os “frontões”, locais exclusivos para a prática da pelota de mão (mano) que também serviam para o treinamento físico de remadores.

A pelota de mão podia ser encontrada no Clube de Natação e Regatas Santa Luzia (1896), no extinto Clube de Regatas Boqueirão do Passeio (1897) e no Clube de Regatas do Flamengo (1902), no Rio de Janeiro.

A instalação dos frontões nas primeiras três décadas do século 20 estimulava o crescimento da prática da pelota basca, que se espalhava pelas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. As disputas também eram praticadas por jogadores profissionais e orientada sob apostas.

Figura 2. Fonte: https://memoriasantista.com.br/santos-ja-teve-ginasio-para-disputa-de-pelota-basca/Frontão Santista

Por sinal, a predominância de apostas na pelota basca não era exclusividade, mas sim uma característica comum nos esportes vindos da Europa entre os séculos 19 e 20.

A proibição dos jogos de azar no Brasil, estabelecida em 1941, se deu quando o governo de Getúlio Vargas proibiu todo e qualquer jogo de apostas. A decisão imediatamente repercutiu na queda da quantidade de praticantes da pelota basca e na falta de materiais – como bolas, paletas e cestas – no mercado nacional.

A expansão demográfica decorrente da implantação do trabalho assalariado nas grandes cidades do país, em especial no eixo São Paulo-Rio de Janeiro, acabou por determinar o desaparecimento dos frontões e, consequentemente, a efetiva diminuição da prática da pelota basca no país.

            Por essa época, os profissionais da pelota basca começaram a migrar para países em que a prática da modalidade jai-alai era permitida, como Cuba, Espanha, França e México. A prática do esporte, porém, continuou em São Paulo, no Clube Athletico Paulistano (CAP), criado em 1900.

No CAP, foram construídas duas quadras para o esporte. A primeira, já extinta, foi construída em 1905 no Velódromo Paulista. Lá ficava a sede do clube, inaugurada com uma competição interna realizada no ano seguinte. A outra, criada na sede atual, completou 100 anos de existência em 2023.

Figura 3. Fonte: https://memoriasantista.com.br/wp-content/uploads/2015/05/anuncioatribuna.jpg


A quadra do CAP é a única com dimensões oficiais do esporte no país. Os atletas brasileiros, estrangeiros e associados do clube contam com condições ideais de treinamento semelhantes às encontradas no exterior.

A quadra oferece a oportunidade de treinamento regular visando  à participação em competições internacionais, à formação de equipes de base e de técnicos do esporte, além da oferta de lazer aos associados. Nela ocorrem, também, competições internas em diversas modalidades.

As primeiras participações do Brasil em eventos no exterior, como os Campeonatos Mundiais de Pelota Basca, ocorreram em 1954 e 1958, nas modalidades cesta-punta e jai-alai. Nas duas ocasiões, estiveram presentes os atletas Marcelo Fernandes e Caramuru.

Em 1987, o atleta Alfredo Soeiro viaja ao exterior a fim de comprar equipamentos para o esporte e acaba conhecendo o presidente da Federação Internacional de Pelota Basca (FIPV), na Espanha.

Figura 4. Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=780712165308082&set=pb.100063689821607.-2207520000

Dois anos depois, o Brasil foi convidado a participar da Copa Capitan San Luiz, em Havana (Cuba). Na ocasião, também foi realizado naquele país o 11º Campeonato Mundial, cuja participação brasileira foi representada pelos atletas Marcelo Gastaldo e Soeiro.

A criação da Sociedade Brasileira de Pelota Basca (SBPB) em 1990 favoreceu o reconhecimento da prática do esporte por aqui e a filiação do Brasil à FIPV.

O reconhecimento e a filiação da SBPB permitiram que representações brasileiras pudessem participar dos Campeonatos Mundiais de Pelota Basca a partir de 1990. Desde então, o Brasil tem participado de todas as edições. 

O CAP foi o primeiro clube do Brasil com instalações exclusivas a promover a prática da pelota basca e a participar regularmente de competições internacionais da FIPV, como os Mundiais, com seus associados, considerados atletas amadores.

 Outro fato marcante no desenvolvimento da pelota basca no Brasil é o inegável empenho dos associados, entre eles Marcello Fernandes, que cede seu nome à quadra desde 1994. Na lista de atletas amadores brasileiros com participações em Mundiais, constam os nomes de Nelson Carlos Paolucci, Mario Ferla, Hélio e Sílvio de Campos Mello, Armando Sant’Anna, Alfredo Soeiro, Soraya Cuellas, Paulo Barata e Guilherme Killingsworth.

O grande destaque da pelota basca brasileira, porém, é Filipe Otheguy, atleta francês naturalizado brasileiro e professor de educação física com especialização no esporte. O interesse demonstrado por Filipe em participar dos Jogos Pan-Americanos pelo Brasil em 2014 levou-o a solicitar ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) permissão para representar o país em competições internacionais, especialmente em Pan-Americanos.


Figura 5. Fonte: https://www.cob.org.br/comunicacao/noticias/filipe-otheguy-esta-na-semifinal-da-pelota-basca-no-pan-de-santiago//Frontball


Filipe, que sequer conhece o país de origem de sua mãe, aparecia nas duas primeiras participações do Brasil nos Pan-Americanos de 2019 e 2023. E, sob as cores do país, alcançava resultados expressivos e pódios com medalhas de bronze.

            O atleta se tornava símbolo de superação, dedicação, comprometimento e referência na pelota basca brasileira. Despertou a atenção, o interesse e a admiração da sociedade brasileira pelo esporte por divulgar as cores do Brasil pelos feitos esportivos em um esporte sem divulgação midiática e pouco praticado no país. Em síntese, ele registrou seu nome na história do esporte e da pelota basca no país.

Com especialidade na modalidade frontão (de rebatidas com a mão), Filipe tem participado de competições internacionais regularmente desde 2014, entre elas:

·       Campeonatos Mundiais de Pelota Basca de 2014, 2018 e 2022;

·       Copa do Mundo em Três Paredes, em 2017;

·       Campeonato Mundial de Frontbol, em 2017;

·       Torneio International de Frontbol, em 2018;

·       Copa do Mundo de Trinquete, em 2019;

·       Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), em 2019, modalidade frontão, com medalha de bronze;

·       Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile), em 2023, modalidade frontbol, com medalha de bronze;

·       Liga das Nações de Trinquete, em Paris, em 2024.

Figura 6. Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=780715678641064&set=pb.100063689821607.-2207520000


Como o esporte acontece?

A pelota basca é um jogo onde uma bola – feita de diferentes materiais – é sacada e rebatida contra uma ou mais paredes, dentro da linha limite por cada um dos jogadores, alternadamente. Ela pode ser praticada com a mão, uma raquete tipo tênis, um bastão de madeira ou uma cesta– conforme a modalidade do esporte.

Os jogos são realizados individualmente ou em duplas. As disputas ocorrem em um espaço separado por uma linha no chão ou rede.

A quadra é delimitada por três paredes — frontal, lateral e traseira. A bola precisa ser arremessada pela cesta diretamente contra a parede frontal, e o adversário deve pegá-la no ar ou logo após o primeiro quique para devolver o lançamento.

No jogo individual (um contra um) ou em duplas, a bola é atirada contra a parede frontal ou contra paredes que formam um ângulo de 90 graus (concha), acima da linha, que varia entre 90 cm e 1 m de altura.

A bola deve bater alternadamente nas paredes, de acordo com as especificações de cada modalidade no campo de jogo – frontal (direto na parede) ou na concha (repicando nas paredes). Em seguida, deve ser rebatida pelo oponente. Ao retornar da parede, a bola somente pode tocar no solo uma vez. Caso toque duas, marca-se o ponto para o adversário. Cada erro ou falta na devolução também resultam em pontos para o oponente.

O sistema de pontuação pode variar de acordo com a modalidade, mas normalmente as partidas são disputadas até que um jogador ou equipe alcance um número pré-definido de pontos.

Figura 7. Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=811993798846585&set=pb.100063689821607.-2207520000

As jogadas são tão rápidas que a bola pode ultrapassar a velocidade de 240 km/h. Exatamente em razão disso, a segurança é essencial. É obrigatório o uso de equipamentos como capacetes, em função da intensidade e da velocidade do jogo.

As competições causam muita emoção e prazer tanto para quem joga quanto para quem assiste.

A pelota basca desenvolve os seus jogos em cinco locais específicos. São eles: os frontões de 30 metros, 36 metros e 54 metros; o frontbol e o trinquete (catraca).

Atualmente a pelota basca possui oito modalidades!

São elas: mano, frontball, frontênis, cesta punta, xare, pala corta e paleta goma, conforme descritas abaixo:

 

Mano (Mão)

É a forma mais simples e tradicional de bater a bola na parede com a mão. A prática dessa modalidade é considerada básica, o que facilita a compreensão sobre a dinâmica das outras modalidades. O jogo ocorre no frontão de 36 metros e no trinquete. No primeiro, exigem-se força e forma física, enquanto na catraca é fundamental a habilidade. (site FIPV)

 

Figura 8. fonte: https://www.fipv.net/en/especialidad/mano

Frontball (Bola Frontal)

Criado em 2008, o frontbol é uma nova modalidade esportiva. Simples, movimentada e divertida, a atividade é considerada uma ferramenta valiosa para promover coesão e transformação social, além de prevenção de violência e criminalidade. É ideal para ser utilizada no ambiente escolar, em projetos sociais e no lazer. (site FIPV)

 

Figura 9. Fonte: https://www.fipv.net/en/frontball

Frontênis

É uma modalidade que requer uma raquete com cordão para a bola pré-tênis e reforçada em sua parte central para a bola raquete, ambas de borracha. Essa modalidade é bastante praticada por crianças, homens, mulheres e veteranos. É ideal no lazer, por exigir menos técnica. (site FIPV)

Figura 10. Fonte: https://www.fipv.net/en/especialidad/frontenis

 

Cesta Punta (Gorjetas)

É uma modalidade universal e de espetáculo. Devido ao grau de dificuldade de pegar a bola com a cesta, deve-se deixá-la deslizar até o fim, ganhar impulso e lançá-la com maior força e eficiência possíveis à frente. A bola pode atingir velocidades de até 300 km/h. Jogada em frontões de 36 e 54 metros. (site FIPV)

 

Figura 11. Fonte: https://www.fipv.net/en/especialidad/cesta-punta

Xare

A modalidade utiliza uma bola de couro muito viva e um instrumento feito de anel de vime ou madeira de castanheiro curvado por uma rede de corda. O jogo consiste em lançar a bola (sem bater) após uma ligeira contenção com um movimento de antebraço, com muita força ou violência, proporcionando um jogo muito animado, rápido e espetacular. Jogado no trinquete. (site FIPV)

 

Figura 12. Fonte: https://www.fipv.net/en/especialidad/xare

Paleta de couro

O jogo utiliza uma raquete de madeira de faia, ou outra madeira nobre, e uma bola de couro (a menor das utilizadas nas especialidades com esse tipo de bola). A velocidade do jogo é excitante. Apesar das semelhanças entre as duas ferramentas, as modalidades são muito diferentes. A prática do frontão exige agilidade e destreza, assim como profundidade física. Já, na catraca, técnica, habilidade e força são elementos decisivos. Jogado no frontão de 36 metros e na catraca. (site FIPV)

 

Figura 13. Fonte: https://www.fipv.net/en/especialidad/paleta-cuero

Pala Corta (Pá Curta)

Utiliza um remo de madeira de faia ou outra madeira nobre, em peça única, e uma bola de couro, de maior espessura e diâmetro que um remo. Esta modalidade é disputada apenas em frontão de 36 metros. Especialidade muito física e espetacular. O pelotari requer força e um pulso grande para poder manusear a ferramenta com segurança. (site FIPV)

  

Figura 14. Fonte: https://www.fipv.net/en/especialidad/pala-corta

Paleta de Goma (Remo de borracha)

Utiliza uma pá de madeira, carbono ou fibra de vidro e uma bola de borracha. Considerada lazer, a especialidade é mais popular (praticada por crianças, homens, mulheres e veteranos) e exige menos “agressividade” que os demais esportes com bola de couro. (site FIPV)

 

Figura 15. Fonte: https://www.fipv.net/en/especialidad/paleta-goma

Um recado singular de Filipe sobre os feitos esportivos alcançados na pelota basca para o Brasil!

“Essa medalha me deixa muito feliz. Ela é muito importante para mim, por ser a   segunda. A outra faz quatro anos que ganhei nos Jogos Pan-Americanos de Lima e espero que essa medalha incentive e desperte o interesse de outras pessoas a jogarem a pelota no Brasil. E que em breve outras crianças ganhem medalhas nos anos que vão vir. É um esporte simples, não é preciso muito e não tem custos altos. Basta uma parede, uma quadra, linha branca e uma bola. É possível jogar em qualquer lugar.” (site COB). 

Figura 16. Fonte: filipe-otheguy-competindo-na-estreia-pela-pelota-basca-no-pan-de-lima-1565042379019_v2_4x3 (1)

Vamos contar algo mais para você!

A Federação Internacional de Pelota Basca (FIPV) é a entidade máxima mundial do esporte.

A Sociedade Brasileira de Pelota Basca (SBPB) é reconhecida como a entidade máxima do esporte no Brasil pela FIPV.

A cidade de Santos (SP) já teve uma quadra de Pelota Basca na antiga Rua do Rosário (atual avenida João Pessoa), na esquina com a Rua da Constituição, onde existiu antes a sede do Clube Germânia. Ali, funcionou por vários anos. Na década de 1920, aparecia anúncio no jornal "A Tribuna", de 26 de junho de 1922, divulgando a programação do lugar conhecido por “Frontão Santista”.

O Brasil ainda não possui federações e confederação para a pelota basca, bem como não é regular sua prática em clubes ou associações esportivas.

Segundo TUBINO et al. (2007), a pelota basca é fundamentalmente um esporte de identidade cultural da Espanha, mais especificamente da região chamada de Países Bascos.

A pelota basca foi modalidade olímpica somente em 1900, nos Jogos Olímpicos de Paris. 

Nos Jogos Olímpicos de Paris (1924), México (1968) e Barcelona (1992), a pelota basca foi esporte de demonstração (exibição), conforme TUBINO et al. (2007).

A pelota basca se tornou modalidade dos Jogos Pan-Americanos somente em 1995.

O frontball é uma modalidade de grande potencial para a rápida popularização do esporte, por ser oferecido em paredes de rua ou de quadras poliesportivas adaptadas em espaços fechados e abertos praticado nas esferas do lazer, da formação educacional e social e como competição de desempenho.



Figura 17. Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=797669813612317&set=pb.100063689821607.-2207520000


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