Jogo da Malha/Fito/Chinquilho: sociabilidade, coordenação motora e estratégia! (versão atualizada)

 

Figura 1. Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#search/edgar+martins/FMfcgzGkXdDbqSmGfDfmXghMqmBrhmhT?projector=1&messagePartId=0.30


Por Fernando Garrido e Edgard Martins (Vó ED)

Jogo da Malha/Fito/Chinquilho: percepção espacial, equilíbrio e precisão!

 

Quando o esporte apareceu por aqui?

            Os jogos de malha e ferradura foram trazidos pelos imigrantes portugueses para o Brasil ainda no período colonial. Em Portugal, a malha e a ferradura eram conhecidas, respectivamente, sob os nomes de chinquilho e jogo de fito.

A origem do jogo da malha remonta ao tempo das invasões dos exércitos romanos por toda a Europa. As ferraduras velhas eram retiradas dos cavalos e serviam para a diversão dos soldados, que as atiravam contra estacas enquanto descansavam nos acampamentos durante as guerras. Mais tarde, os colonizadores ingleses levaram o jogo de ferradura para os Estados Unidos.

            Em seu livro A Presença Inglesa no Brasil, Gilberto Freire descreve sobre a prática do jogo de quoit (ferradura) como passatempo dos imigrantes ingleses numa chácara localizada no bairro de Irajá (RJ), no início do Império. Em São Paulo, em 1890, a malha era diversão na Rua 25 de Março, principalmente para os mais pobres.

A simplicidade do jogo de malha podia ser observada no improviso de terrenos e espaços vazios (em chão de terra batida e instalações precárias, caso existissem), além dos equipamentos utilizados e das variadas formas de jogar. As pistas (canchas) apareciam ao lado de fábricas, bem como em esquinas, praças, parques e proximidades dos clubes de futebol.

As peças de atirar nos pinos tinham formas inusitadas, como pedras, ferraduras velhas, cacos de telhas e pedaços de chapas de ferro. Atualmente, são de aço polido. Os pinos eram feitos de madeira e canos cortados em diferentes tamanhos.

As marcações dos campos de jogo eram riscadas com pedaços de telha. Paus e tábuas cercavam a pista. As regras surgiam conforme acordo entre as partes momentos antes do início das disputas.

O jogo transcorria em pista de terra batida, com a malha não podendo tocar nas tábuas laterais. Uma das primeiras formas de jogar consistia em lançar direto a malha para atingir o pino e, assim, concluir a partida, ou posicioná-la o mais próximo do pino, somando-se pontos. Outra compreendia lançar pelo alto a malha, que então batia no chão da pista, rodopiava e deslizava em curvas até alcançar o pino. O jogo terminava por contagem de pontos.

Em locais públicos, o jogo chamava a atenção dos empregados das fábricas, que o buscavam como diversão nas horas de descanso e saída do trabalho, antes de chegar a casa e nos fins de semana. A melhoria da iluminação de locais públicos favoreceu a prática da malha entre o fim de tarde e a noite.

 

Figura 2. Fonte: https://web.facebook.com/groups/298921218106150/?_rdc=1&_rdr// FPM// edgard Martins - divulgando o esporte da malha

Levada dos centros urbanos aos bairros e cidades no entorno das capitais pelos praticantes, a malha espalhou-se pelo país. A grande aceitação do jogo impulsionou sua expansão pela capital de São Paulo e municípios, onde os jogadores começaram a se organizar em associações esportivas e ligas municipais.

Um dos clubes mais antigos no Brasil é o Clube de Malha de Paty do Alferes (CMPA), no estado do Rio de Janeiro.

            A organização da gestão do jogo de malha começou a se consolidar em São Paulo, na década de 1930.

A união das Ligas do Catumbi, Lapa e Santana foi determinante para a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) autorizar a criação da Federação Paulista de Malha (FPM) em 10 de dezembro de 1933 e organizar um departamento do esporte na entidade.

Sob esse contexto, estabeleceram-se o reconhecimento da malha como esporte de competição e a filiação da FPM à CBD. A malha cresceu dirigida, organizada e promovida pela FPM, que se reuniu com as ligas municipais filiadas a fim de estabelecer uma regulamentação para disputas oficiais. 

A seriedade da condução do esporte em São Paulo repercutiu na organização da Federação de Malha do Estado do Rio de Janeiro (Femaerj) em 1956. Segundo relata Fonseca (2013, p.3), a filiação da Famerj à Confederação Brasileira de Desportos Terrestres (CBDT) favoreceu “em definitivo a esportivização oficial da malha, possibilitando a formalização e a universalização das regras e das formas de jogar.”

            A essa altura, a estruturação da gestão organizacional da malha – sustentada em associações esportivas, ligas municipais e quatro federações – impulsionou a realização do 1º Campeonato Brasileiro de Malha de Seleções Estaduais, em Volta Redonda (RJ), em 1959.

Uma maior oferta de competições municipais e estaduais imprimiu a difusão do esporte por aqui. O jogo da malha ganhava vigor com pistas mais bem construídas, demarcadas e adequadas ao desenvolvimento do jogo. As canchas de terra batida ganhavam cobertura de areia peneirada e malhas de ferro fundido e polido.

 

Figura 3. Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#search/edgar+martins/FMfcgzGkXdDbqSmGfDfmXghMqmBrhmhT?projector=1&messagePartId=0.26

A realização de eventos nacionais alavancava o desenvolvimento do esporte no país. A Taça Brasil de Clubes de Malha, organizada entre clubes e criada pela CBD em 1969, foi disputada até 2009 e constituiu-se numa das maiores competições do esporte.

A extinção da CBD em 1979 levou a malha a integrar a lista de esportes dirigidos e organizados pela Confederação Brasileira de Desportos Terrestres (CBDT), outra entidade eclética.

A exigência de reformulação do cenário esportivo brasileiro entre os   séculos 20 e este favoreceu a criação de entidades esportivas de direção nacional de diversas modalidades no país. A malha ganhava vida própria com a fundação da Confederação Brasileira de Malha (CBM) em 2003.

As oportunidades de desenvolvimento da malha cresceram com a administração da CBM e a formulação de calendários de competições estaduais e nacionais. Em 2004, foi criada a 1ª Taça Brasil de Clubes Campeões de Malha, e, desde 1959, é realizado 1º Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.

Um conjunto de novos elementos trouxe significativas mudanças para a malha neste século. Entre eles estão o cumprimento de regras e regulamentos para a realização de eventos oficiais e a aprovação de instalações para competição em clubes e associações por entidades esportivas de direção.

Observam-se, também, a formação de árbitros e o aumento da oferta de competições estaduais. Pistas pintadas em porcelanato líquido com cobertura de microesferas de polietileno foram disponibilizadas para aumentar o deslizamento das malhas. As equipes passaram a ser uniformizadas, e as partidas, disputadas com a malha lançada mais baixo. Do mesmo modo, foram introduzidos o placar eletrônico e malhas de aço polido.

O estreitamento da relação entre a malha e as mídias sociais digitais – sites, blogues, portais, Facebook e YouTube – foi determinante para o crescimento do esporte no país, proporcionando grande quantidade de informações e maior divulgação ao esporte.

Uma das primeiras veiculações da malha nas redes sociais foi o I Torneio de Malha de Aço Cidade de Santos, divulgado no Facebook em 25 de janeiro de 2002. Outra foi um treino realizado em 28 de agosto de 2007, em campo oficial, no bairro da Mooca, São Paulo, com publicação no Youtube.

 

Figura 4. Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#search/edgar+martins/FMfcgzGkXdDbqSmGfDfmXghMqmBrhmhT?projector=1&messagePartId=0.38

 A instituição de uma parceria entre a Liga Bauruense de Malha e a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel), com a implantação do Projeto Malha Mirim em 2004, pode ser considerada um marco divisor no desenvolvimento da malha no país.

O projeto, iniciado em Bauru (SP), compreendeu ações para promover iniciação esportiva e inserção social e educacional. As instruções eram oferecidas por atletas profissionais da malha. O esporte chegava às escolas municipais em 2009.

O apoio do Fundo Municipal de Esporte ao projeto em 2015 foi fundamental para o crescimento da malha no país. Três anos depois, o projeto abrigava a Associação Atlética Filhos de Bauru (Aafib), atendendo crianças, jovens, idosos e pessoas com necessidades especiais.

Em 2019, a Associação da Terceira Idade de Bauru (Atiba) assumiu a tarefa de desenvolver a malha naquela cidade. Dessa forma, buscou direcionar ações para atender ao caráter esportivo, educativo, social e recreativo do esporte, além de descobrir talentos para as competições da Liga de Malha de Bauru e da Federação Paulista.

            A repercussão dos fatos expandiu a popularidade da malha neste século aos bairros e cidades do entorno dos grandes centros urbanos do país, em estados como Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.

Uma das maiores concentrações de esportistas, clubes e entidades dirigentes municipais da malha encontra-se, hoje, na capital de São Paulo. A criação de ligas municipais espalhou o esporte por cidades como Barretos, Bauru, Boituva, Caçapava, Guarulhos, Indaiatuba, Jacareí, Mogi Guaçu, Osasco, Pindamonhangaba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Sebastião.

No Rio de Janeiro, o jogo vem sendo praticado em clubes e ligas de municípios como Miguel Pereira, Paty do Alferes, Pinheiral, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São Gonçalo e Volta Redonda, além dos bairros da capital, como Bangu, Campo Grande e Madureira.

 

Figura 5. Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#search/edgar+martins/FMfcgzGkXdDbqSmGfDfmXghMqmBrhmhT?projector=1&messagePartId=0.23//Equipe Juvenil da Ferroviária - 2017.jpg


        Em Minas Gerais, o destaque vai para as Ligas de Itatinga e Juiz de Fora e a presença de equipes em Belo Horizonte, Itajubá, Mar de Espanha, Muriaé, Ubá e Rio Pomba.

Os estados do sul do país também apresentam grande quantidade de jogadores de malha. No Paraná, surgiram clubes e ligas em cidades como Arapongas, Cianorte, Santa Cecília do Pavão e Rolândia; em Santa Catarina, no município de Itajaí, entre outros locais.

Em Mato Grosso do Sul, a malha aparece nas cidades de Taquarussu e Ribas do Rio Pardo e, em Rondônia, na cidade de Ji-Paraná.

O desenvolvimento da malha vem acompanhado da promoção de competições como torneios, jogos, campeonatos (interclubes, municipais e regionais) e olimpíadas, como a do Trabalhador, que estreou em 2007.

Uma das mais importantes competições da malha realizadas foram os Jogos Caras e Coroas, disputados na capital de São Paulo em 1994. O evento teve o nome alterado para Jogos Regionais do Idoso (Jori) em 1995. Participaram equipes de São Paulo e alguns municípios. Nestes, foram criados os Jogos Municipais do Idoso (Jomi), também conhecidos por Jogos da Melhor Idade, um pré-requisito para os Jori. Os dois eventos destinam-se tanto ao lazer quanto à competição.

 

Como o esporte acontece?

            A malha é um esporte de característica da “corrente tradicional” (TUBINO et al., 2007).

A malha é disputada em pista retangular de cimento, com piso liso, nivelado e pintado, medindo 36 x 2,5 metros.

As partidas ocorrem em melhor de três ou cinco jogos, disputadas por dois jogadores (simples), duplas (a mais usual), quartetos ou turmas.

No jogo, discos de aço polido (malhas) são lançados e deslizam sobre uma pista para derrubar um pino de madeira colocado no centro de um círculo situado na outra extremidade da pista.

 

Figura 6. Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#search/edgar+martins/FMfcgzGkXdDbqSmGfDfmXghMqmBrhmhT?projector=1&messagePartId=0.33


        A pista é montada com dois lados diferenciados (cabeceiras/extremidades), nos quais se situam os setores (a área) de arremesso. Nos dois lados da pista, encontram-se marcados os círculos do pino central. As marcações da quadra são pintadas no chão – a área de arremesso e o círculo com o local central do pino. O pino cilíndrico de madeira tem ponta arredondada, que mede 18 centímetros de comprimento e 3 centímetros de diâmetro.

No lançamento das malhas, é proibido ultrapassar a faixa perpendicular que demarca a área de arremesso.

As partidas são disputadas em melhor de três ou cinco jogos, onde duas malhas são lançadas por cada jogador, alternadamente. Depois de todos os lançamentos, apuram-se os pontos do jogo segundo as regras e os regulamentos.

A pontuação é determinada pela derrubada do pino central, valendo 2 ou 4 pontos, e pela posição das malhas no interior do círculo em relação ao pino. A malha mais próxima ao pino vale 1 ou 2 pontos. As malhas fora do círculo não são pontuadas.

Os eventos esportivos da malha são orientados por regras e regulamentos que estabelecem a quantidade de jogos, de lançamentos dos discos por jogador e de rodadas de uma partida. Também são determinadas a forma de disputa e a pontuação máxima de cada ocorrência no jogo, como derrubada de pino, proximidade da malha em relação a ele e das malhas dentro do círculo. Os pontos do jogo são computados a cada rodada.

A contagem máxima a ser alcançada ao final do jogo é de 30 pontos.

A malha é praticada principalmente como lazer, competição e formação educacional e social.

A malha na formação educacional e social

O jogo da malha é uma excelente atividade física e esportiva para ser desenvolvida na formação educacional e social, como competição e lazer para crianças, jovens, adultos e pessoas com necessidades especiais.

É praticado em areia, taco, quadra de cimento e terra. Os exercícios educativos e o jogo em si podem ser adaptados de acordo com a idade e habilidade motora dos alunos.

 

Figura 7. Fonte: htps://www.jiparananoticias.com.br/ji-parana/3297_semes-firma-parcerias-para-torneio-de-malhas-e-ruralzao


        Os discos da malha podem ser fabricados de forma artesanal, com diversos tipos de material (como madeira leve) e na forma de ferraduras, figuras geométricas, letras e números. Também podem ser usadas peças emborrachadas EVA e em madeira compensada. Além disso, tiras extraídas de garrafas pet de cerca de um centímetro de espessura podem ser preenchidas com pedaços de espuma, serragem, bolinha plásticas recicladas e cola e recobertas com fórmica em um dos lados.

A malha pode ser substituída por saquinhos de plástico de diferentes tamanhos, recobertos por meia ou fazenda grossa e preenchidos com bolinhas plásticas de polipropileno reciclável, areia ou raspas de pneus.

O pino pode ser feito de garrafa pet pequena, tubo PVC ou cabo de vassoura com uma base e uma ponta tipo lápis pintadas.

A pista pode ser montada no chão, marcada com fita crepe ou riscada com giz e cercada na cabeceira para contenção dos equipamentos lançados.

A dinâmica do jogo pode ocorrer com lançamentos alternados de dois grupos, utilizando-se áreas e pinos separados. Quando todos lançarem seus equipamentos, passam à contagem de pontos. Esta (constituída pelas derrubadas de pino e a inserção dos equipamentos nos círculos menor e maior) fica sob a responsabilidade de um anotador e um chefe de cada equipe de cada grupo, se for o combinado!

Além de contar os pontos, cada grupo define quanto valem o pino derrubado e a malha nos círculos menor interno e maior externo, por exemplo.

O jogo pode ser praticado por equipes mistas e é uma excelente opção de conteúdo pedagógico-didático. Deve respeitar, a todo o momento, itens como habilidade motora, faixa etária e série escolar. Também pode ser organizado pelos próprios alunos, com orientação do professor.

Ao final de cada atividade, o professor deve sempre buscar conversar com os alunos, elaborando perguntas para comentar e promover a participação de todos.

O que vale é a criatividade!

 

Vamos contar algo mais pra você!

            O jogo de malha é dirigido e organizado pela Confederação Brasileira de Malha (CBM). O jogo de ferraduras continua a ser praticado em diversos países, incluindo o Brasil.

Eles podem ser oferecidos como lazer em espaços abertos e fechados, em hotéis-fazenda, fazendas, sítios, resorts, spas, clubes de campo e ruas asfaltadas. Também podem ser jogados em locais públicos como praias, parques, praças, pátios da escola e áreas de terra batida.

 

Figura 8. Fonte: https://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/praticada-familia-malha-sao-bernardo-ganha-bronze-jogos-abertos-58078// Divulgação

 O esporte ganhou nova dinâmica neste século. Desenvolveu-se como lazer, formação educacional e social e competição. Melhorou sua profissionalização por meio de mais divulgação, com destaque para o marketing, o patrocínio de empresas públicas e privadas e o envolvimento em projetos de responsabilidade socioambiental.

Um dos pontos altos do esporte é a modernização de seus clubes, que melhoraram em infraestrutura e conforto e organizaram mais competições, promovendo maior comunicação com o público. Além disso, tornaram-se novos pontos de patrocínio, sampling (panfletagem, distribuição, amostras, degustação e outros materiais) e merchandising (entrega de brindes, por exemplo), conforme relata Martins (2021).

Um campeonato de malha de borracha foi organizado pela Liga Santista de Malha (LSM), com o apoio da Prefeitura de Santos (SP), em 22 de março de 2001. A competição foi disputada por 12 clubes, em dois turnos, no sistema de ida e volta e pontos corridos. A utilização de borracha mais leve e revestida por fórmica foi realizada em quadra de menores dimensões e visava a impulsionar a popularidade do esporte no país.

         Os jogos de malha e ferradura podem ser encontrados pelo país, especialmente na Região Sul. A malha é uma das modalidades integradas ao esporte do Tetarfe, que constitui o Tejo, a Tava, a Argola e a Ferradura. O Movimento Tradicionalista Gaúcho do Planalto Central (MTG-PC) aprovou o Tetarfe nos Jogos Farroupilha, durante a 54ª Convenção Tradicionalista, realizada em julho de 2001, em Iraí (RS).

A malha popularizou-se com ações voltadas à iniciação esportiva e à formação de atletas e equipes de base. Um dos destaques foram os projetos da Guarda Mirim de Mauá (SP), conhecida oficialmente como Centro de Integração Infanto Juvenil de Mauá.

Com apoio da CBM, a instituição conseguiu formar uma equipe feminina sub-16 para competir na Taça Brasil de Clubes. Da parceria com a Associação de Malha Mauá (filiada à Liga Santoandreense de Malha), promoveu treinos e amistosos contra equipes vinculadas à Liga e à Federação Paulista.

A Guarda adota um sistema militar de execução educacional sem fins lucrativos. Entre as inúmeras atividades destinadas a crianças e jovens, encontra-se o esporte com fins educacionais, sociais e competitivos.


Referências Bibliográficas

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