"Orientação/Orienteering: autonomia, conscientização ambiental e inclusão social!"
Figura 1. Fonte: https://www.gov.br/defesa/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/ultimas-noticias/esporte-de-orientacao-abrindo-oportunidades-e-descobrindo-talentos |
Orientação/Orienteering: concentração, estilo de vida e saúde!
Em 1949, em Estocolmo (Suécia), foi apresentada uma competição de corrida de orientação durante 2ª Lingíada, evento mundial de ginástica artística realizado em homenagem a Peter Henrik Ling. A disputa acabou despertando o interesse do professor Alfredo Colombo, que estava entre os brasileiros presentes no evento. E
No Brasil, o primeiro
percurso de Cross Country Orientado foi realizado em 1956. Com o apoio da Divisão
de Educação Física do Ministério de Educação e Cultura (DEF/MEC), dirigida por
Colombo, e da arbitragem da Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), foram
empregados todos os equipamentos exigidos.
O marco do início da orientação
na sociedade brasileira, contudo, ocorreu em 1970, durante o 4º Campeonato
Mundial Militar de Orientação. O evento foi realizado em Alborg (Dinamarca) pelo
Conselho Internacional do Esporte Militar (Cism) e recebeu três oficiais das
Forças Armadas Brasileiras como observadores, que retornaram com as informações
e equipamentos do esporte.
Em junho do ano seguinte, realizou-se
a primeira competição oficial de orientação no Exército Brasileiro (EB),
organizada pelo então capitão Tolentino Paz da Silva. O percurso teve cerca de
8 quilômetros e ocorreu na região da Serra do Mendanha, na Zona Oeste do Rio de
Janeiro. O vencedor foi o tenente Mário Miquelino Cunha Filho, com o tempo de
4h7min5s.
Figura 2. Fonte:https://www.facebook.com/exercito/photos/supera%C3%A7%C3%A3o-resist%C3%AAnciamilitares-das-tr%C3%AAs-for%C3%A7as-realizaram-no-dia-19-de-mar%C3%A7o-o-p/2732191300141114/ |
No mesmo ano,
começou também a participação de equipes militares de orientação em eventos
internacionais, com atletas das três Forças Armadas. Foi durante o 5º
Campeonato de Orientação do Cism, em Halden (Noruega), ocasião em que a equipe
brasileira alcançou o 9º lugar entre 11 participantes.
O 1º
Campeonato de Orientação das Forças Armadas Brasileiras (Camorfa), por sua vez,
ocorreu em 1972. O evento foi promovido no Rio de Janeiro pela então Comissão
Desportiva das Forças Armadas (CDFA), atual Comissão Desportiva Militar do
Brasil (CDMB), e teve o Exército como campeão, tanto na categoria por equipes
quanto na individual.
No meio
escolar militar, a orientação se tornou disciplina curricular na EsEFEx em
1974, com a elaboração também de um manual técnico do esporte. A visibilidade e
a divulgação da orientação na sociedade brasileira foram repassadas pelo trânsito
e a comunicação de profissionais da área envolvidos nos setores militar e
civil, o que contribuiu decisivamente para o desenvolvimento do esporte no
país.
O primeiro mapa de orientação do
Brasil, elaborado pelo EB em 1974, foi utilizado no 3º Campeonato de Orientação
da Forças Armadas (3º Camorfa). O mapeamento de áreas, uma ferramenta valiosa para
a difusão da orientação, era realimentado com a elaboração de novos locais e
percursos pelo EB, por meio da Diretoria do Serviço Geográfico (DSG) e das
Divisões de Levantamento (DLs), até meados da década de 1990.
No ensino militar superior, o primeiro
campeonato de orientação aconteceu na Academia Militar das Agulhas Negras
(Aman), em 1979. A competição foi vencida pelo então cadete Sergio G. Brito, da
equipe de Artilharia, que veio a se tornar instrutor oficial do esporte na
EsEFEx.
Um conjunto de fatores contribuiu
de forma decisiva para a difusão da orientação na sociedade brasileira a partir
de década de 1980 e o estreitamento de relações com o meio civil.
A estruturação da gestão
organizacional da orientação se intensificava com a fundação dos clubes no meio
militar, o mapeamento de percursos, a elaboração de mapas de locais ideais à
pratica, a realização das primeiras competições e a oferta de cursos.
A oferta da orientação sob
competição-rendimento repercutiu na organização do 17º Campeonato Mundial
Militar de Orientação (Cism), em Curitiba (Paraná), em 1983. No evento, foi
realizado o segundo estágio de difusão do esporte no país, que resultou na
significante participação de professores de educação física civis.
Uma maior visibilidade e
divulgação do esporte se consolidava na organização das primeiras associações,
entre elas: o Clube Um de Orientação (RJ), o Clube Floresta “O” (RJ), o Clube
“O” do Calção Preto (RJ), o Clube de Corrida de “O” de Brasília (DF), o Clube
de “O” Castanheiras, de Altamira (PA), o Clube de “O” Cel. Jorge Teixeira, de
Manaus (AM), e o Clube “O” de Santa Maria (RS). A essa altura, o esporte já agregava
civis e militares.
Os primeiros
campeonatos regionais se espalhavam pelo país. Um dos primeiros foi o
Campeonato Carioca de Corrida de Orientação, pelo Clube Floresta de Orientação,
em julho de 1986, em Coletivos, região de Itaguaí (RJ). Participaram do evento cerca
de 120 atletas. No mesmo dia, realizou-se uma competição para crianças na
Quinta da Boa Vista (RJ), com 128 participantes. Também nesse ano, realizava-se
o 1º Campeonato Metropolitano de Corrida de Orientação, a primeira competição
civil oficial do esporte em Curitiba (PR).
Em 1987,
começava o incentivo à prática da orientação entre pessoas com necessidades
especiais. No Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), uma
pesquisa inédita entre surdos-mudos e escoteiros da mesma faixa etária
favorecia a elaboração de mapas especiais de orientação. A pesquisa também constatou
a importância do papel da concentração no esporte, um fator que viabilizava sua
aplicação educacional para qualquer pessoa, independentemente de idade.Figura 3. Fonte: https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/22638/
Uma nova
realidade no esporte intensificava-se com a organização do 1º Encontro
Brasileiro de Orientadores, na EsEFEx, em 1989. O evento reforçou a importância
da gestão do esporte em clubes e federações, a criação de calendários estaduais
e nacionais de competições e o intercâmbio entre entidades do esporte em âmbito
mundial. Na pauta também estava a importância da promoção do esporte entre
deficientes físicos (Handicap “O”), em apoio à Associação Nacional de Desportos
para Excepcionais (Ande).
Naquele mesmo
ano, o Clube Floresta organizava o Circuito Carioca de Orientação – uma
competição em etapas realizada em três locais: Floresta da Tijuca, Coletivos e
Petrópolis (RJ). O evento ganhou grande destaque com o apoio da imprensa e de
empresas e a participação de artistas e desportistas de renome nacional.
A partir da
década de 1990, a corrida de orientação acrescentava alguns novos elementos ao
cenário esportivo no país. Um deles foi a maior oferta de competições
organizadas pelo Cism, como o 26º Campeonato Mundial de Orientação, que ocorreu
em 1992, em Brasília, com a supervisão da Federação Internacional de Orientação
(IOF). Na ocasião, o Brasil obteve a sua melhor colocação internacional,
alcançando o sexto lugar geral e ficando na frente de países com maior tradição
na modalidade, como Holanda e Dinamarca, além de Itália, Portugal e EUA.
Outro elemento foi a implantação
da orientação no currículo da Escola de Educação Física e Desporto da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1992. A disciplina era
lecionada pelos professores Paulo Figueiredo e José Maria e representou um
salto qualitativo na formação de profissionais da área.
Disciplina eletiva, a orientação
passava a ser oferecida a todos os alunos com o apoio de um clube, o CO-UFRJ. Criado
para servir como modelo de participação na administração esportiva e na
formação de atletas, o clube tornou-se campeão brasileiro em 2002 e em várias
outras oportunidades, chegando também a ser campeão sul-americano.
Em 1993, a
Associação Floresta Negra de Orientação filiava-se à IOF, formalizando
internacionalmente a orientação brasileira como competição-rendimento.
A organização
das primeiras competições internacionais civis por aqui estabeleceu um novo
marco no desenvolvimento do esporte. Uma das primeiras foi o 1º Campeonato
Sul-Americano, em Santa Maria (RS), em 1995. Participaram 400 atletas de
Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. No ano seguinte, foi criada a
Federação Gaúcha de Orientação (FGO).
O crescimento das competições de caráter nacional se tornou uma realidade. Um bom exemplo foi o 1º Troféu Brasil de Orientação, realizado em dezembro de 1996, em São José dos Campos (SP), e precursor do 5 Dias de Orientação do Brasil.
A introdução
da orientação no meio universitário como competição-rendimento foi consolidada
com o 1º Campeonato Brasileiro Universitário de Orientação, realizado em Santa
Maria, em 1998. Participaram do evento 125 atletas de 18 Instituições de Ensino
Superior (IES). No esporte escolar, a orientação foi incluída nos currículos
das escolas municipais de Cachoeira do Sul (RS).
Entre os
séculos 20 e este, a orientação popularizou-se principalmente pela fundação da
Confederação Brasileira de Orientação (CBO), em janeiro de 1999, em Guarapuava
(PR). No mesmo ano, fundou-se a Associação Nordeste de Orientação (Anebo).
Figura 4. Fonte: https://www.cbo.org.br/noticia/1015 |
A criação do 1º Campeonato
Brasileiro de Orientação em abril de 1999 também contribuiu para a espraiar o
esporte pelos quatro cantos do país. O apoio do 26º Grupo de Artilharia de
Campanha, de Guarapuava, e do Clube de Orientação Lobo Bravo (Colb) favoreceu a
realização da primeira etapa do circuito em Faxinal do Céu (PR).
As competições locais e regionais
sob o formato de circuitos intensificavam-se, o que ampliava as relações do
esporte como negócio. O Circuito Nordeste de Orientação, por exemplo, foi
disputado em etapas nas cidades da região.
A implantação
da cientificidade na orientação proporcionava maior informação e conhecimento
sobre o esporte. Uma das primeiras ações foi a criação, em 2005, da Comissão
Cientifica (CCCBIO) na CBO, um elemento potencializador de maior caráter
científico-educacional, de estudos e pesquisas e de novos conhecimentos
teóricos e práticos.
Outro exemplo
foi a 1ª Clínica Pan-Americana Militar de Orientação, realizada em abril de
2006, em Brasília, com o apoio do Ministério da Defesa e o intermédio da CDMB. Participaram
do evento representações de Brasil, Colômbia, Equador, Jamaica, Paraguai,
Uruguai, Trinidad e Tobago e Venezuela.
A organização
dos primeiros eventos internacionais de caráter técnico-científico, como o 1º
Colóquio Internacional de Mapeamento de Orientação, realizado em Curitiba entre
30 de outubro e 2 de novembro daquele ano, estreitava relações entre entidades
civis e militares. O evento foi organizado pelo Centro Federal de Educação
Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), pela CDMB, pela CBO e pela IOF.
Também em
2006, foram apresentados trabalhos científicos durante o 1º Encontro Científico
Nacional de Orientação, realizado em Campo Alegre (SC).
Competições de
orientação civis e militares internacionais também passavam a ocorrer com
regularidade no país. O 39º Campeonato Mundial Militar de Orientação,
coordenado pela CDMB e disputado em Guarapuava entre 6 e 12 de novembro de
2006, contou com a presença de 27 países.
O ingresso da
orientação no rol de modalidades disputadas nos Jogos Mundiais Militares (JMM)
de 2011, no Rio de Janeiro, garantiu ao país a medalha de bronze no revezamento
feminino.
Em 2015, a orientação apareceu no
rol das modalidades oferecidas na Navamaer, competição disputada entre equipes
das três escolas militares superiores – Academia Militar das Agulhas Negras (Aman),
Academia da Força Aérea (AFA) e a Escola Naval (EN) – esta última, vencedora sob
o comando de Marcelo Pereira Marujo.
Entre 17 e 23 de novembro de 2016, o Brasil sediou o 49º
Campeonato Mundial Militar de Orientação, que teve como local de apoio a Base
Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), no estado do Rio de Janeiro.
Figura 5. Fonte: https://www.marinha.mil.br/noticias/escola-naval-promove-o-xxiii-raid-naval |
Os eventos de orientação abrangem ainda: a Copa do Mundo, os Jogos Mundiais (World Games), o Campeonato Mundial Escolar, o Campeonato Sul-Americano, o Campeonato Pan-Americano Máster, Pentatlo Aeronáutico e o Raid Naval, entre outros.
A orientação
pode ser encontrada nos principais centros urbanos do país em 2021 como esporte
de competição, lazer e formação educacional e social.
A orientação na formação educacional e social
A importância
da orientação pode encontrar-se tanto ancorada na competição-rendimento quanto no
seu forte potencial de desenvolvimento como lazer e formação educacional e
social.
O esporte tem
sido oferecido a jovens em idade escolar e principalmente em situação de
vulnerabilidade social. A implantação de projetos e programas de cunho
educacional e social, conforme se vem observando, promove o fortalecimento de
ações em benefício da cidadania e do lazer (saúde) e da aquisição de valores
éticos, morais e sociais.
Praticado por
jovens, proporciona-lhes novas vivências e motiva-os, produzindo-lhes maior
interação com a natureza, a compreensão do valor dela e o fortalecimento da
noção de preservação e cuidado ambiental (sustentabilidade).
O esporte, em especial a orientação, cria novas experiências ao promover interdisciplinaridade com áreas como biologia, matemática, nutrição e ciências, por exemplo. Facilita a incorporação e a consolidação de novos conceitos e conhecimentos, além de habilidades e atitudes.
Nas novas perspectivas de difusão do esporte, ampliam-se as relações com empresas nos setores profissional, educacional e social. O esporte tem sido também bastante utilizado para a capacitação de recursos humanos de empresas. Na educação formal, aparece em projetos e programas desenvolvidos por organizações não governamentais e pelas Forças Armadas.
Como é o esporte?
Reportando-se a Tubino et al.
(2007), pode-se dizer que a orientação é uma modalidade da corrente esportes
militares. Ela simula um conjunto de atividades necessárias à preparação
das forças militares em ações empreendidas em meio a natureza, aspectos que potencializaram
a sua popularização pelo mundo esportivo.
A corrida de orientação requer do
atleta, das equipes e dos revezamentos o deslocamento a pé (por corrida ou caminhada),
além de bicicleta, esqui ou outros meios.
O praticante deve escolher a
melhor rota a seguir e, assim, percorrer um terreno desconhecido por tempo
controlado. Também deve estar equipado com bússola e
mapa topográfico. Para isso, são fundamentais aspectos como inteligência,
interpretação precisa do mapa, avaliação da melhor rota e tomada rápida de
decisões para percorrer a distância exigida em terreno natural com obstáculos
variados e desconhecidos.
O mapa topográfico informa o
traçado do percurso com detalhes sobre vegetação, relevo, hidrografia, rochas e
construções. Os lugares marcados por onde deve passar – pontos ou postos de
controle – devem ser completados na sequência assinalada no mapa. Um ponto deixado
para trás ou uma ordem de passagem errada levam à desclassificação.
Nos lugares determinados no mapa,
deverão ser encontrados prismas de identificação dos pontos de controle
e picotadores. Nesse local, o praticante ou os grupos devem marcar a
passagem no ponto, utilizando um picotador manual ou uma base eletrônica, onde
o atleta insere o seu chip – um cartão de controle – assinalando sua
passagem.
As competições ocorrem em locais
cercados pela natureza e conduzem à educação ambiental. O esporte também pode
ser realizado em ambientes fechados e controlados e em grupos com diversas
faixas etárias e sexos. Pode ser praticado em escolas, parques, resorts, hotéis-fazenda
e praças.
A implantação de regras é
fundamental na execução do percurso. Por exemplo: todos devem estar juntos ao
partir, ao atingir os pontos de controle e ao chegar ao final da competição. Também
se deve estabelecer um capitão para comandar a equipe e marcar a passagem no
posto de controle, entre outras iniciativas.
Vence a competição o praticante
ou grupo que completar esse trajeto em menor tempo.
Vamos contar algo mais pra você!
Tolentino Paz Silva – ex-capitão
de engenharia e ex-técnico da equipe brasileira – realizou diversos trabalhos
em prol do esporte no país e é considerado o “Pai da Orientação Brasileira”;
Os oficiais cel inf Robson de
Alves Pessoa (vice-presidente executivo da Comissão de Desportos do Exército –
CDE); o capitão de corveta Vicente Paulo Cid Jacobina da Fonseca Vasconcellos (imediato
do Centro de Esportes da Marinha, hoje CDM) e o maj av. Neri do Nascimento (vice-presidente
da Comissão de Desportos da Aeronáutica – CDA) compõem os três observadores que
compareceram ao 4º Campeonato Mundial Militar de Orientação do Cism;
O primeiro presidente da CBO foi
José Otávio Franco Dornelles;
A difusão da orientação como
competição-rendimento repercutiu na escolha do país para sediar quatro eventos
esportivos militares internacionais do Cism em 1983, 1992, 2006 e 2016;
A Confederação Brasileira de
Orientação (CBO) é a entidade máxima do esporte no Brasil. A Federação
Internacional de Orientação (IOF) é a maior entidade do esporte no mundo.
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1992.
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TUBINO, M. J. G.; GARRIDO, F. A. C.; TUBINO, F. M. Dicionário
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