Peteca/Indiaca/Shuttlecock: um esporte mineiro no pedaço, uai!


                                         

Fonte: https://m.facebook.com/petecaesporteclube/posts/2549046415181472


Peteca/Indiaca/Shuttlecock: não deixe a peteca cair!

 

Por Fernando Garrido

 Quando o esporte apareceu por aqui?

Os primeiros indícios da peteca apareceram com os índios do centro-sul do Brasil. Eles já fabricavam e jogavam peteca antes mesmo de os portugueses chegarem ao país. A peteca era fabricada com palha de milho e penas de aves e fazia parte das diversões indígenas.

Os indícios de que o jogo é brasileiro são reforçados pela própria origem da palavra. Em tupi, “bater” significa peteca e, em guarani, petez.

Há mais de 100 anos, em 1920, a peteca foi levada aos Jogos Olímpicos de Antuérpia (Bélgica) como recurso de aquecimento, treinamento e diversão dos atletas da natação brasileira. O novo esporte chamou a atenção das delegações de países europeus e começou a adquirir visibilidade internacional.

Os interessados, então, logo solicitaram as regras do jogo a José Maria Castelo Branco, chefe da delegação brasileira, que se comprometeu a remetê-las depois. Tal fato exigiu a elaboração e a formalização das primeiras regras do esporte, até então inexistentes. 

A peteca como competição apareceu em Minas Gerais antes do final da década de 1920. Ela podia ser encontrada em clubes (onde era jogada em quadras de voleibol) e no sistema “um contra um” (simples).

Nas partidas, também se viam novas formas de jogar. Um dos modelos apreciados – a formação de duplas – tornou-se o preferido. Nos primeiros momentos do jogo, foram testadas formações com cinco e seis jogadores de cada lado, em quadras de vôlei e tênis.

Na areia, a peteca foi vista, pela primeira vez, em 1936, em Copacabana (RJ). O jogo chamou a atenção do técnico e professor de educação física Karl Hans Krohn, que, de passeio pela praia, acabou levando o esporte para a Alemanha.

Lá, em deferência aos indígenas brasileiros, a peteca ganhou o nome “indiaca”. A partir daí, começaria sua trajetória de internacionalização, com a elaboração de regras próprias criadas na Alemanha, sua adoção nos continentes europeu e asiático e a organização de federações e competições nacionais.

Por aqui, uma conjugação de novos fatores acabaria consolidando a esportivização da peteca no país e transformando-a em esporte de competição a partir da década de 1940.

Considerada uma simples diversão nos momentos de lazer, a peteca alcançava todas as faixas etárias e incorporava-se como um hábito na cultura popular brasileira. Além disso, podia ser jogada de forma livre e em qualquer lugar, como ruas, praças, parques e praias.

Como competição, contudo, sua prática crescia, lenta e progressivamente, com disputas organizadas – torneios e campeonatos – entre sócios de clubes e entre clubes de Minas Gerais. Entre os pioneiros, encontravam-se: o Iate Golf Clube (IGC), o Cruzeiro Esporte Clube (CEC), a Associação Cristã de Moços (ACM) e o Minas Tênis Clube (MTC). Nessa direção, também contribuiu a construção de quadras em residências.

O jogo também se difundia nas grandes capitais do país. Em São Paulo, por exemplo, a adesão do Esporte Clube Corinthians (ECC) tornou famoso o “petecão.” No Rio de Janeiro, a peteca despontava no América Futebol Clube (AFC). Em várias cidades, como Brasília, ela era praticada principalmente como atividade de lazer em 1960.

A presença de precursores em Minas Gerais também estimulou a difusão do esporte. Entre alguns de seus principais nomes, estão Outorgantino Magalhães (o “Tote”), Manuel França Campos e o alemão Josef Wildeman. Em São Paulo, o jogo foi implantado por Emérico Ângulo.

A padronização das regras e da prática da peteca, bem como sua oficialização no país, exigiu, em 1973, uma reunião entre dirigentes e clubes de Minas Gerais. Essa iniciativa também conferiu maior seriedade ao jogo e acabou incentivando a fundação da Federação Mineira de Peteca (Fempe).

Na verdade, essa uniformização das regras representou um marco divisor para a expansão do jogo no restante do país. As disputas deixavam de ser jogadas nas medidas da quadra de voleibol (18 metros x 9 metros) e passavam a ser realizadas em quadra de 15 metros x 7,5 metros. A rede passou a medir 2,43 metros, para homens, e 2,24 metros, para mulheres. Os confrontos ocorriam em 3 sets de 20 pontos, sem vantagem.   

Por sinal, as regras são elementos cruciais dos esportes em geral e estão em constante evolução. As da peteca, por exemplo, sofreram alterações recorrentes, conforme se pôde observar no período de 1920 a 2020. Algumas das modificações mais desejadas relacionavam-se, por exemplo, ao seu peso considerável e ao tempo demasiadamente demorado de jogo.

Vale lembrar que as alterações nas regras dos esportes, por sua vez, visam atender a interesses diversos. Elas podem diminuir o tempo das disputas em função da mídia; aumentar a dinâmica do jogo; estimular a criatividade e a técnica do jogador; introduzir novas tecnologias; atrair maior emoção e despertar a atenção da assistência. Além disso, podem ajudar a diminuir ações violentas. Em suma, elas buscam atrair praticantes, público, a mídia, o marketing, parcerias e negócios.

Fonte: https://www.clubecuritibano.com.br/segunda-etapa-interclubes-de-peteca/

Sem sombra de dúvida, essa conjugação de fatores veio a favorecer a estruturação organizacional da peteca. A Fempe, primeira entidade estadual de direção do esporte, fundada em 15 de julho de 1975, promovia também ações de organização, divulgação e eventos em Minas Gerais.

No cenário de mobilização em favor do desenvolvimento da peteca, expandiam-se, como consequência, a organização de entidades de direção estaduais e, especialmente, a formação de ligas em âmbito municipal.

Acima de tudo, a fundação de ligas espraiava o jogo de peteca por todo interior de Minas Gerais. Elas contribuíam para transformar quadras de outros esportes em quadras de peteca nos clubes e promover melhores oportunidades de organizar competições.

A essa altura, a peteca ganhava a fama de “jogo da moda”, o que levou o Conselho Nacional de Desportos (CND), em 1977, a reconhecer, oficialmente, o esporte – uma atividade física de origem brasileira.

Um dos momentos de grande significado para a peteca foi a adesão do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), do Movimento Esporte para Todos (EPT) e do Ministério da Educação e Cultura (MEC), empenhados na divulgação do esporte pelo país.

 Assim, uma conjugação de forças potencializava ações para ampliar a divulgação do esporte e gerar-lhe visibilidade, apoiando-se também na publicação do livreto Vamos jogar Peteca, do Mobral, em 1978. Essa relação de forças estabeleceu um marco histórico para o desenvolvimento da peteca ao plantar a semente do esporte na formação educacional, no lazer e na competição no país.

De Minas Gerais, irradiava-se a difusão da peteca com a organização de torneios e campeonatos divulgados na mídia impressa e televisionada e com calendário de eventos anuais, patrocínios e regras padronizadas.

Sob esse contexto, surgia um dos maiores eventos esportivos do país: a Copa Itaú. Oficialmente criado em 1983, em Belo Horizonte (MG), o evento era realizado em um dos pontos de encontro preferidos da população mineira, o Campo do Lazer. O local sediava muitos torneios e campeonatos e possuía grande assistência popular nos eventos de peteca.

A peteca – um esporte novo, amador e em ascensão virtuosa – chamava a atenção, criando uma poderosa relação de parceria com instituições distintas. Aliava-se a ações de marketing com entidades esportivas (Federação Mineira de Peteca), empresas do setor privado (Banco Itaú S.A.) e empresas promotoras de eventos, marketing e mídia (Panda Promoções).

A parceria peteca-marketing ganhava espaço na mídia impressa com a Copa Itaú de Peteca, o que repercutia não só em mais visibilidade para a marca institucional e o esporte, mas também qualificava a população mineira como potencial cliente entre 1983 e 1993.

Também contribuíram para a difusão da prática da peteca fatores como a criação de áreas públicas de lazer e a expansão imobiliária. Em Belo Horizonte, por exemplo, construíram-se condomínios com áreas esportivas que tiveram papel fundamental na disseminação do esporte.

Entre as décadas de 1940 e 1970, contudo, a peteca como equipamento de jogo tornou-se difícil de ser achada e acabou sumindo do mercado, já que sua fabricação artesanal não conseguia suprir a grande demanda.

A necessidade de produzir petecas em grande escala, assim como os inúmeros torneios e campeonatos promovidos pelos clubes e federações no país, exigia atividade comercial, o que acabou desencadeando sua fabricação em escala industrial depois de meados do século 20.

Esse complexo contexto também estabelecia as condições necessárias à estruturação da gestão do esporte em âmbito nacional. A solução adotada foi entregar a direção e a organização da peteca à Confederação Brasileira de Desportos Terrestres (CBDT), uma entidade esportiva eclética, estabelecida segundo a Deliberação CND nº 15, de 27 de agosto de 1985.

Uma das primeiras decisões da CBDT, em 1986, foi codificar definitivamente as regras e os regulamentos do esporte. A iniciativa foi de Walter José dos Santos, primeiro diretor-geral do Departamento de Peteca da entidade.

Em repercussão aos fatos, surgiam os primeiros eventos de caráter nacional. O primeiro deles foi o 1º Campeonato Brasileiro de Seleções de Peteca, no Pampulha Iate Clube (PIC), em Belo Horizonte, em 1987, com as presenças de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal.

Fonte: https://praiaclube.org.br/esportes/peteca/

A essa altura, a prática do esporte como competição encontrava-se em franca expansão em clubes, escolas e locais públicos. O jogo podia ser encontrado também em Rondônia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina.

A oferta de competições nacionais conferia uma nova realidade ao esporte. Um exemplo foi a realização, em 1991, do 1º Campeonato Brasileiro de Interclubes de Seleções Estaduais.

A própria Copa Itaú de Peteca reapareceu com novos ares, em Uberlândia, cidade do Triângulo Mineiro. O evento foi organizado em 1993 pelo Praia Clube (um dos maiores clubes do esporte) e vem ocorrendo sem interrupção até hoje.

No universo estudantil, a peteca ingressava com os Jogos Universitários (JUBs) de 1996, em Florianópolis (SC).

A segunda década deste século reservou ao desenvolvimento da peteca alguns momentos de extrema significância no Brasil e no mundo. Um dos mais aguardados, a efetiva internacionalização da peteca, foi sinalizado com a estruturação da sua entidade máxima mundial: a Associação Internacional de Indiaca (IIA).

A IIA foi criada em Berlim (Alemanha), em 19 de fevereiro de 2000, na presença de Alemanha, Brasil, Eslováquia, Estônia, Japão e Suíça. Nessa época, dois brasileiros integravam a entidade: Antônio Abreu (vice-presidente) e Paulo Oliveira (membro da Comissão Técnica) – o que ajudou na difusão internacional do esporte.

No Brasil, a peteca ganhava vida própria com a fundação, em 2000, da Confederação Brasileira de Peteca (CBP), então presidida por Lázaro Soares. A iniciativa formalizava as condições estratégicas de direção, organização, divulgação e promoção do esporte como competição-rendimento, lazer e formação.

Mais ações construíam um novo ambiente para o esporte. Elaborou-se um calendário nacional integrando eventos estaduais. Implantaram-se iniciativas para formar, acompanhar e selecionar atletas. Capacitavam-se regularmente árbitros, e buscaram-se novas parcerias com a mídia, o marketing e os setores público e privado.

Entre as novas estratégias vinculadas à peteca, destacam-se ações para formação educacional e social.  O objetivo é introduzir a peteca nas aulas de educação física, construir uma sequência metodológica de ensino-aprendizagem, mostrar a fabricação do equipamento, atuar sem privilegiar a competição, entre outros aspectos. Em Minas Gerais, por exemplo, destacou-se o 1º Festival de Peteca (Projeto Petecar), realizado em Uberlândia, em 2000.

A utilização da peteca também apareceu em uma parceria realizada entre o Sesc e a Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social de Campinas (SP), em 2013. Em questão, a necessidade de capacitar profissionais de assistência social para atuar em ações da área.

As redes sociais também contribuíram disponibilizando mais informações sobre demonstrações, competições, palestras, oficinas, aulas práticas e locais para lazer. Tornou-se possível transmitir eventos realizados, por exemplo, dentro de shopping centers, bem como divulgar notícias de maior interesse no esporte. Foram criadas páginas da Liga Brasileira de Peteca (com transmissão ao vivo dos eventos), da PEC World Tour (a maior turnê de peteca do Brasil) e do Circuito Brasileiro de Peteca – PEC Brasil.

Internacionalmente, a indiaca, sob a direção e a organização da IIA, expandiu-se pela Europa e a Ásia com regras e regulamentos diferentes daqueles aplicados no Brasil, o que levou o país a optar por não integrá-la.

Fonte: https://www.indiaca-iia.com/gallery/2015-2/

A oferta de eventos internacionais pela IIA também aparecia na organização do 1º Campeonato Mundial de Indiaca, em Tartu (Estônia), em agosto de 2001, e na 1ª Copa do Mundo de Indiaca, realizada em novembro do ano seguinte, em Karlsruhe (Alemanha).

De acordo com o site da IIA, integram a entidade: Alemanha, Coréia, Estônia, Índia, Japão, Luxemburgo e Suíça.

A peteca de regras brasileiras tem sido disputada por grande quantidade de países, como África do Sul, Bolívia, Chile, China, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Paraguai, Portugal, Reino Unido, Rússia e Suécia. 

A IIA tem regularmente realizado eventos internacionais, como Copas do Mundo e Campeonatos Mundiais, em especial os Abertos (Open), que envolvem diversas categorias de faixa etária e sexo.


Como é o jogo?

           A peteca é um esporte da vertente de identidade cultural do Brasil (TUBINO et al, 2007), 

            O nome peteca é de origem tupi e significa “bater com as mãos”. Ela deve ser tocada para o outro lado da quadra sem cair no solo.

A peteca é colocada em jogo pelo saque e impulsionada por cima da rede para o outro lado da quadra em rebatidas sucessivas até que caia no chão e o ponto ou a vantagem sejam marcados. Isso acontece basicamente em três situações: 1) quando a peteca cai dentro dos limites da quadra; 2) quando é rebatida na rede ou para fora da quadra pelo adversário que recebeu o saque; e 3) quando o oponente comete uma falta técnica (toque na rede, invasão da linha central, condução etc).

Os jogos ocorrem em disputas simples ou em duplas (um ou dois jogadores de cada lado da quadra). As equipes são formadas por categorias de faixa etária e sexo.

A quadra mede 15 metros x 7,50 metros, para o jogo de duplas, e 15 metros x 5 metros, para o individual.

A altura da rede é de 2,43 metros para homens e 2,24 metros para mulheres. Deve-se garantir a segurança no jogo com a instalação de proteção nos postes laterais de sustentação da rede.

A peteca tem uma base de 5 a 5,2 centímetros de diâmetro, com camadas de borracha sobrepostas. Ela tem altura total de 20 centímetros (incluindo as penas) e pode pesar de 40 a 42 gramas.

A equipe que saca tem o tempo máximo de 24 segundos para conquistar o ponto em disputa. Caso ela não o consiga, será marcado ponto para a equipe adversária.

Os dois primeiros sets têm o tempo-limite cronometrado de 16 minutos com a peteca em jogo ou valem 12 pontos, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. Para definir qualquer um dos dois primeiros sets, é necessário apenas um ponto de diferença

A definição do jogo ocorre em melhor de três sets, consagrando-se vencedora a equipe que ganhar dois deles.

 

A peteca na formação educacional e social

A peteca é um excelente jogo para ser trabalhado com os alunos no processo ensino-aprendizagem. Os exercícios educativos vão dos mais simples aos mais complexos, à semelhança do voleibol, observando-se idade, série escolar e habilidade motora.

A peteca pode ser elaborada artesanalmente com penas de galinha, palha de milho, barbante, areia e outros materiais recicláveis.

Ela pode ser jogada em qualquer tipo de terreno e em espaços pequenos, sendo importante observar a segurança em relação a riscos para a movimentação de crianças e jovens.

Um jogo pode ser realizado formando-se grupos de duas ou mais pessoas, utilizando-se o altinho em roda, por exemplo, e passando-se a peteca por todos. Pode-se usar, ainda, a maior quantidade de toques por tempo ou seu tempo total no ar sem deixá-la cair no chão.

Aplicar exercícios de troca de mãos, bater a peteca para o alto e segurá-la, dar batidas lançando-a dentro de aros dispostos no chão e por cima da rede, em distâncias ou alturas variadas, constituem outras sugestões de atividade.

Os professores também podem adotar regras e regulamentos simples em conversa com os alunos, além de levantar questões relacionadas a disciplinas como história, arte, matemática, geografia e hábitos culturais de diversas partes do país.

 

Organização no Brasil

A peteca é dirigida e organizada no país pela Confederação Brasileira de Peteca (CBP).

 

Organização Internacional

A peteca é mundialmente dirigida e organizada pela Associação Internacional de Indiaca (IIA).

 

Referências Bibliográficas

A HISTÓRIA. História da Peteca.  Disponível em: www.ahistoria.com.br/peteca/. Acesso em: 07 mar. 2018.

ALMEIDA, A. P. G.; SANTOS, R. M. dos. Contando uma história: a prática da peteca em Belo Horizonte (1940-1980). Disponível em: http://congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2011/2011/paper/viewFile/2937/1683acesso em: Acesso em: 13 jun. 2021.

CBDT – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS TERRESTRES. Regras Oficiais de Peteca. Rio de Janeiro: Palestra, 1987.

CBP – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PETECA. História da Peteca. Disponível em: www.cbpeteca.org.br/historia-da-peteca/. Acesso em: 7 mar. 2018.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PETECA. Regras Oficiais. Disponível em: http://www.fepape.com.br/pdf/RegrasOficiais2010.pdf. Acesso em: 2 jun. 2021.

COSTA, L. P. da (Org.). Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2004.

FEPERJ Oficial – FEDERAÇÃO DE PETECA DO RIO DE JANEIRO. História. Disponível em: feperj.blogspot.com/p/historia.html. Acesso em: 7 mar. 2018.

PREFEITURA DE CAMPINAS. Peteca é tema de capacitação recreativa no Sesc. 23 out 2013. Disponível em: https://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=20927. Acesso em: 19 jun. 2021.

SANTOS, Renato Machado dos · 2011 — peteca, o Campo do Lazer e a dinâmica urbana de Belo Horizonte (1980 – 1994). http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/defesas/20150710185132.pdf. Acesso em: 4 jun. 2021.

SANTOS, Walter. José. dos. Comunicação pessoal. Rio de Janeiro. 1993/1994.

TUBINO, M. J. G.; GARRIDO, F. A. C.; TUBINO, F. M. Dicionário enciclopédico Tubino do esporte. São Paulo: Senac, 2007.















 



































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