Peteca/Indiaca/Shuttlecock: um esporte mineiro no pedaço, uai!
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Peteca/Indiaca/Shuttlecock: não
deixe a peteca cair!
Por Fernando Garrido
Quando o esporte apareceu por aqui?
Os primeiros indícios da peteca apareceram com os
índios do centro-sul do Brasil. Eles já fabricavam e jogavam peteca antes mesmo
de os portugueses chegarem ao país. A peteca era fabricada com palha de milho e
penas de aves e fazia parte das diversões indígenas.
Os indícios de que o jogo é brasileiro são reforçados
pela própria origem da palavra. Em tupi, “bater” significa peteca e,
em guarani, petez.
Há mais de 100 anos, em 1920, a peteca foi levada
aos Jogos Olímpicos de Antuérpia (Bélgica) como recurso de aquecimento,
treinamento e diversão dos atletas da natação brasileira. O novo esporte chamou
a atenção das delegações de países europeus e começou a adquirir visibilidade
internacional.
Os interessados, então, logo solicitaram as regras
do jogo a José Maria Castelo Branco, chefe da delegação brasileira, que se
comprometeu a remetê-las depois. Tal fato exigiu a elaboração e a formalização
das primeiras regras do esporte, até então inexistentes.
A peteca como competição apareceu em Minas Gerais
antes do final da década de 1920. Ela podia ser encontrada em clubes (onde era
jogada em quadras de voleibol) e no sistema “um contra um” (simples).
Nas partidas, também se viam novas formas de
jogar. Um dos modelos apreciados – a formação de duplas – tornou-se o preferido.
Nos primeiros momentos do jogo, foram testadas formações com cinco e seis
jogadores de cada lado, em quadras de vôlei e tênis.
Na areia, a peteca foi vista, pela primeira vez,
em 1936, em Copacabana (RJ). O jogo chamou a atenção do técnico e professor
de educação física Karl Hans Krohn, que, de passeio pela praia, acabou
levando o esporte para a Alemanha.
Lá, em deferência aos indígenas brasileiros, a
peteca ganhou o nome “indiaca”. A partir daí, começaria sua trajetória de
internacionalização, com a elaboração de regras próprias criadas na Alemanha,
sua adoção nos continentes europeu e asiático e a organização de federações e
competições nacionais.
Por aqui, uma conjugação de novos fatores acabaria
consolidando a esportivização da peteca no país e transformando-a em esporte de
competição a partir da década de 1940.
Considerada uma simples diversão nos momentos de
lazer, a peteca alcançava todas as faixas etárias e incorporava-se como um
hábito na cultura popular brasileira. Além disso, podia ser jogada de forma
livre e em qualquer lugar, como ruas, praças, parques e praias.
Como competição, contudo, sua prática crescia,
lenta e progressivamente, com disputas organizadas – torneios e campeonatos –
entre sócios de clubes e entre clubes de Minas Gerais. Entre os pioneiros,
encontravam-se: o Iate Golf Clube (IGC), o Cruzeiro Esporte Clube (CEC), a
Associação Cristã de Moços (ACM) e o Minas Tênis Clube (MTC). Nessa direção,
também contribuiu a construção de quadras em residências.
O jogo também se difundia nas grandes capitais do
país. Em São Paulo, por exemplo, a adesão do Esporte Clube Corinthians (ECC)
tornou famoso o “petecão.” No Rio de Janeiro, a peteca despontava no América
Futebol Clube (AFC). Em várias cidades, como Brasília, ela era praticada principalmente
como atividade de lazer em 1960.
A presença de precursores em Minas Gerais também
estimulou a difusão do esporte. Entre alguns de seus principais nomes, estão
Outorgantino Magalhães (o “Tote”), Manuel França Campos e o alemão Josef
Wildeman. Em São Paulo, o jogo foi implantado por Emérico Ângulo.
A padronização das regras e da prática da peteca,
bem como sua oficialização no país, exigiu, em 1973, uma reunião entre
dirigentes e clubes de Minas Gerais. Essa iniciativa também conferiu maior
seriedade ao jogo e acabou incentivando a fundação da Federação Mineira de
Peteca (Fempe).
Na verdade, essa uniformização das regras
representou um marco divisor para a expansão do jogo no restante do país. As
disputas deixavam de ser jogadas nas medidas da quadra de voleibol (18 metros x
9 metros) e passavam a ser realizadas em quadra de 15 metros x 7,5 metros. A
rede passou a medir 2,43 metros, para homens, e 2,24 metros, para mulheres. Os
confrontos ocorriam em 3 sets de 20 pontos, sem vantagem.
Por sinal, as regras são elementos cruciais dos
esportes em geral e estão em constante evolução. As da peteca, por exemplo, sofreram
alterações recorrentes, conforme se pôde observar no período de 1920 a 2020. Algumas
das modificações mais desejadas relacionavam-se, por exemplo, ao seu peso
considerável e ao tempo demasiadamente demorado de jogo.
Vale lembrar que as alterações nas regras dos
esportes, por sua vez, visam atender a interesses diversos. Elas podem diminuir
o tempo das disputas em função da mídia; aumentar a dinâmica do jogo; estimular
a criatividade e a técnica do jogador; introduzir novas tecnologias; atrair
maior emoção e despertar a atenção da assistência. Além disso, podem ajudar a
diminuir ações violentas. Em suma, elas buscam atrair praticantes, público, a
mídia, o marketing, parcerias e negócios.
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Fonte: https://www.clubecuritibano.com.br/segunda-etapa-interclubes-de-peteca/ |
Sem sombra de dúvida, essa conjugação de fatores
veio a favorecer a estruturação organizacional da peteca. A Fempe, primeira
entidade estadual de direção do esporte, fundada em 15 de julho de 1975,
promovia também ações de organização, divulgação e eventos em Minas Gerais.
No cenário de mobilização em favor do
desenvolvimento da peteca, expandiam-se, como consequência, a organização de
entidades de direção estaduais e, especialmente, a formação de ligas em âmbito
municipal.
Acima de tudo, a fundação de ligas espraiava o
jogo de peteca por todo interior de Minas Gerais. Elas contribuíam para transformar
quadras de outros esportes em quadras de peteca nos clubes e promover melhores
oportunidades de organizar competições.
A essa altura, a peteca ganhava a fama de “jogo da
moda”, o que levou o Conselho Nacional de Desportos (CND), em 1977, a
reconhecer, oficialmente, o esporte – uma atividade física de origem
brasileira.
Um dos momentos de grande significado para a
peteca foi a adesão do Movimento Brasileiro de
Alfabetização (Mobral), do Movimento Esporte para Todos (EPT) e do
Ministério da Educação e Cultura (MEC), empenhados na divulgação do esporte
pelo país.
Assim, uma
conjugação de forças potencializava ações para ampliar a divulgação do esporte
e gerar-lhe visibilidade, apoiando-se também na publicação do livreto Vamos
jogar Peteca, do Mobral, em 1978. Essa relação de forças estabeleceu um
marco histórico para o desenvolvimento da peteca ao plantar a semente do
esporte na formação educacional, no lazer e na competição no país.
De Minas Gerais, irradiava-se a difusão da peteca
com a organização de torneios e campeonatos divulgados na mídia impressa e
televisionada e com calendário de eventos anuais, patrocínios e regras
padronizadas.
Sob esse contexto, surgia um dos maiores eventos
esportivos do país: a Copa Itaú. Oficialmente criado em 1983, em Belo Horizonte
(MG), o evento era realizado em um dos pontos de encontro preferidos da
população mineira, o Campo do Lazer. O local sediava muitos torneios e
campeonatos e possuía grande assistência popular nos eventos de peteca.
A peteca – um esporte novo, amador e em ascensão
virtuosa – chamava a atenção, criando uma poderosa relação de parceria com
instituições distintas. Aliava-se a ações de marketing com entidades esportivas
(Federação Mineira de Peteca), empresas do setor privado (Banco Itaú S.A.) e empresas
promotoras de eventos, marketing e mídia (Panda Promoções).
A parceria peteca-marketing ganhava espaço na
mídia impressa com a Copa Itaú de Peteca, o que repercutia não só em mais
visibilidade para a marca institucional e o esporte, mas também qualificava a
população mineira como potencial cliente entre 1983 e 1993.
Também contribuíram para a difusão da prática da
peteca fatores como a criação de áreas públicas de lazer e a expansão
imobiliária. Em Belo Horizonte, por exemplo, construíram-se condomínios com
áreas esportivas que tiveram papel fundamental na disseminação do esporte.
Entre as décadas de 1940 e 1970, contudo, a peteca
como equipamento de jogo tornou-se difícil de ser achada e acabou sumindo do
mercado, já que sua fabricação artesanal não conseguia suprir a grande demanda.
A necessidade de produzir petecas em grande
escala, assim como os inúmeros torneios e campeonatos promovidos pelos clubes e
federações no país, exigia atividade comercial, o que acabou desencadeando sua
fabricação em escala industrial depois de meados do século 20.
Esse complexo contexto também estabelecia as
condições necessárias à estruturação da gestão do esporte em âmbito nacional. A
solução adotada foi entregar a direção e a organização da peteca à Confederação
Brasileira de Desportos Terrestres (CBDT), uma entidade esportiva eclética, estabelecida
segundo a Deliberação CND nº 15, de 27 de agosto de 1985.
Uma das primeiras decisões da CBDT, em 1986, foi
codificar definitivamente as regras e os regulamentos do esporte. A iniciativa
foi de Walter José dos Santos, primeiro diretor-geral do Departamento de Peteca
da entidade.
Em repercussão aos fatos, surgiam os primeiros
eventos de caráter nacional. O primeiro deles foi o 1º Campeonato
Brasileiro de Seleções de Peteca, no Pampulha Iate Clube (PIC), em Belo
Horizonte, em 1987, com as presenças de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo
e Distrito Federal.
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Fonte: https://praiaclube.org.br/esportes/peteca/ |
A essa altura, a prática do esporte como
competição encontrava-se em franca expansão em clubes, escolas e locais
públicos. O jogo podia ser encontrado também em Rondônia, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina.
A oferta de competições nacionais conferia uma
nova realidade ao esporte. Um exemplo foi a realização, em 1991, do 1º
Campeonato Brasileiro de Interclubes de Seleções Estaduais.
A própria Copa Itaú de Peteca reapareceu com novos
ares, em Uberlândia, cidade do Triângulo Mineiro. O evento foi organizado em
1993 pelo Praia Clube (um dos maiores clubes do esporte) e vem ocorrendo sem
interrupção até hoje.
No universo estudantil, a peteca ingressava com os
Jogos Universitários (JUBs) de 1996, em Florianópolis (SC).
A segunda década deste século reservou ao
desenvolvimento da peteca alguns momentos de extrema significância no Brasil e
no mundo. Um dos mais aguardados, a efetiva internacionalização da peteca, foi
sinalizado com a estruturação da sua entidade máxima mundial: a Associação
Internacional de Indiaca (IIA).
A IIA foi criada em Berlim (Alemanha), em 19 de
fevereiro de 2000, na presença de Alemanha, Brasil, Eslováquia, Estônia, Japão
e Suíça. Nessa época, dois brasileiros integravam a entidade: Antônio Abreu
(vice-presidente) e Paulo Oliveira (membro da Comissão Técnica) – o que ajudou
na difusão internacional do esporte.
No Brasil, a peteca ganhava vida própria com a
fundação, em 2000, da Confederação Brasileira de Peteca (CBP), então presidida
por Lázaro Soares. A iniciativa formalizava as condições estratégicas de
direção, organização, divulgação e promoção do esporte como
competição-rendimento, lazer e formação.
Mais ações construíam um novo ambiente para o
esporte. Elaborou-se um calendário nacional integrando eventos estaduais. Implantaram-se
iniciativas para formar, acompanhar e selecionar atletas. Capacitavam-se regularmente
árbitros, e buscaram-se novas parcerias com a mídia, o marketing e os setores
público e privado.
Entre as novas estratégias vinculadas à peteca, destacam-se
ações para formação educacional e social.
O objetivo é introduzir a peteca nas aulas de educação física, construir
uma sequência metodológica de ensino-aprendizagem, mostrar a fabricação do
equipamento, atuar sem privilegiar a competição, entre outros aspectos. Em
Minas Gerais, por exemplo, destacou-se o 1º Festival de Peteca (Projeto
Petecar), realizado em Uberlândia, em 2000.
A utilização da peteca também apareceu em uma
parceria realizada entre o Sesc e a Secretaria Municipal de Cidadania,
Assistência e Inclusão Social de Campinas (SP), em 2013. Em questão, a
necessidade de capacitar profissionais de assistência social para atuar em
ações da área.
As redes sociais também contribuíram
disponibilizando mais informações sobre demonstrações, competições, palestras,
oficinas, aulas práticas e locais para lazer. Tornou-se possível transmitir
eventos realizados, por exemplo, dentro de shopping centers, bem como divulgar
notícias de maior interesse no esporte. Foram criadas páginas da Liga
Brasileira de Peteca (com transmissão ao vivo dos eventos), da PEC World Tour (a
maior turnê de peteca do Brasil) e do Circuito Brasileiro de Peteca – PEC
Brasil.
Internacionalmente, a indiaca, sob a direção e a
organização da IIA, expandiu-se pela Europa e a Ásia com regras e regulamentos
diferentes daqueles aplicados no Brasil, o que levou o país a optar por não
integrá-la.
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Fonte: https://www.indiaca-iia.com/gallery/2015-2/ |
A oferta de eventos internacionais pela IIA também
aparecia na organização do 1º Campeonato Mundial de Indiaca, em Tartu
(Estônia), em agosto de 2001, e na 1ª Copa do Mundo de Indiaca, realizada em
novembro do ano seguinte, em Karlsruhe (Alemanha).
De acordo com o site da IIA, integram a entidade:
Alemanha, Coréia, Estônia, Índia, Japão, Luxemburgo e Suíça.
A peteca de regras brasileiras tem sido disputada
por grande quantidade de países, como África do Sul, Bolívia, Chile, China,
Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Paraguai, Portugal, Reino
Unido, Rússia e Suécia.
A IIA tem regularmente realizado eventos
internacionais, como Copas do Mundo e Campeonatos Mundiais, em especial os Abertos
(Open), que envolvem diversas categorias de faixa etária e sexo.
Como
é o jogo?
A peteca é um esporte da vertente de identidade cultural do Brasil (TUBINO et al, 2007),
O nome peteca é de origem tupi e significa “bater com as mãos”. Ela deve ser tocada para o outro lado da quadra sem cair no solo.
A peteca é colocada em jogo pelo saque e
impulsionada por cima da rede para o outro lado da quadra em rebatidas
sucessivas até que caia no chão e o ponto ou a vantagem sejam marcados. Isso
acontece basicamente em três situações: 1) quando a peteca cai dentro dos
limites da quadra; 2) quando é rebatida na rede ou para fora da quadra pelo
adversário que recebeu o saque; e 3) quando o oponente comete uma falta técnica
(toque na rede, invasão da linha central, condução etc).
Os jogos ocorrem em disputas simples ou em duplas
(um ou dois jogadores de cada lado da quadra). As equipes são formadas por
categorias de faixa etária e sexo.
A quadra mede 15 metros x 7,50 metros, para o jogo
de duplas, e 15 metros x 5 metros, para o individual.
A altura da rede é de 2,43 metros para homens e
2,24 metros para mulheres. Deve-se garantir a segurança no jogo com a
instalação de proteção nos postes laterais de sustentação da rede.
A peteca tem uma base de 5 a 5,2 centímetros de
diâmetro, com camadas de borracha sobrepostas. Ela tem altura total de 20
centímetros (incluindo as penas) e pode pesar de 40 a 42 gramas.
A equipe que saca tem o tempo máximo de 24
segundos para conquistar o ponto em disputa. Caso ela não o consiga, será
marcado ponto para a equipe adversária.
Os dois primeiros sets têm o tempo-limite cronometrado
de 16 minutos com a peteca em jogo ou valem 12 pontos, prevalecendo a condição
que primeiro ocorrer. Para definir qualquer um dos dois primeiros sets, é
necessário apenas um ponto de diferença
A definição do jogo ocorre em melhor de três sets,
consagrando-se vencedora a equipe que ganhar dois deles.
A
peteca na formação educacional e social
A peteca é um excelente jogo para ser trabalhado
com os alunos no processo ensino-aprendizagem. Os exercícios educativos vão dos
mais simples aos mais complexos, à semelhança do voleibol, observando-se idade,
série escolar e habilidade motora.
A peteca pode ser elaborada artesanalmente com
penas de galinha, palha de milho, barbante, areia e outros materiais
recicláveis.
Ela pode ser jogada em qualquer tipo de terreno e
em espaços pequenos, sendo importante observar a segurança em relação a riscos
para a movimentação de crianças e jovens.
Um jogo pode ser realizado formando-se grupos de
duas ou mais pessoas, utilizando-se o altinho em roda, por exemplo, e passando-se
a peteca por todos. Pode-se usar, ainda, a maior quantidade de toques por tempo
ou seu tempo total no ar sem deixá-la cair no chão.
Aplicar exercícios de troca de mãos, bater a
peteca para o alto e segurá-la, dar batidas lançando-a dentro de aros dispostos
no chão e por cima da rede, em distâncias ou alturas variadas, constituem
outras sugestões de atividade.
Os professores também podem adotar regras e
regulamentos simples em conversa com os alunos, além de levantar questões
relacionadas a disciplinas como história, arte, matemática, geografia e hábitos
culturais de diversas partes do país.
Organização
no Brasil
A peteca é dirigida e organizada no país pela
Confederação Brasileira de Peteca (CBP).
Organização
Internacional
A peteca é mundialmente dirigida e organizada pela
Associação Internacional de Indiaca (IIA).
Referências
Bibliográficas
A HISTÓRIA. História da Peteca.
Disponível em: www.ahistoria.com.br/peteca/. Acesso em: 07 mar.
2018.
ALMEIDA,
A. P. G.; SANTOS, R. M. dos. Contando uma história: a prática da peteca em
Belo Horizonte (1940-1980). Disponível em:
http://congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2011/2011/paper/viewFile/2937/1683acesso
em: Acesso em: 13 jun. 2021.
CBDT – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS
TERRESTRES. Regras Oficiais de Peteca. Rio de Janeiro:
Palestra, 1987.
CBP – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PETECA. História
da Peteca. Disponível em: www.cbpeteca.org.br/historia-da-peteca/.
Acesso em: 7 mar. 2018.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PETECA. Regras
Oficiais. Disponível em:
http://www.fepape.com.br/pdf/RegrasOficiais2010.pdf. Acesso em: 2 jun. 2021.
COSTA, L. P. da (Org.). Atlas do esporte no
Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
FEPERJ Oficial – FEDERAÇÃO DE PETECA DO RIO DE
JANEIRO. História. Disponível
em: feperj.blogspot.com/p/historia.html. Acesso em: 7 mar. 2018.
PREFEITURA
DE CAMPINAS. Peteca é tema de capacitação recreativa no Sesc. 23 out 2013.
Disponível em: https://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=20927.
Acesso em: 19 jun. 2021.
SANTOS, Renato Machado dos · 2011 — A peteca, o Campo do Lazer e a dinâmica urbana
de Belo Horizonte (1980 – 1994).
http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/defesas/20150710185132.pdf. Acesso em: 4
jun. 2021.
SANTOS, Walter. José. dos. Comunicação pessoal. Rio
de Janeiro. 1993/1994.
TUBINO, M. J. G.; GARRIDO, F. A. C.; TUBINO, F.
M. Dicionário enciclopédico Tubino do esporte. São Paulo:
Senac, 2007.
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