Eisstock / Eisstocksport: cooperação, espírito de equipe e excelência!
O eisstock, ou eisstocksport, surgiu de uma
brincadeira de atirar tacos de madeira no gelo, realizada por caçadores há pelo
menos 500 anos na Europa. No Brasil, esse jogo de discos com hastes (cabos)
chegou em 2002, por intermédio de Renê Reinaldo Emmel.
Em sua visita a parentes na
Alemanha, Renê teve a oportunidade de praticar o esporte. De volta ao Brasil,
trouxe o equipamento e a ideia de implantar o esporte na Oktoberfest, em outubro de 2003. E foi exatamente o que fez ao propor
ao Centro Cultural 25 de julho, em Santa Cruz do Sul (RS), que o esporte integrasse
as atrações da festa de origem germânica.
A decisão de trazer o esporte para a Oktoberfest
também contou com a colaboração da irmã e do cunhado de René, além da
participação de 64 alemães, que vieram ao país para a festa. Sua irmã e seu
cunhado também estabeleceram contato com a Federação Internacional de Ice Stock
(IFI), que enviou materiais didáticos do jogo.
Depois da repercussão na Oktoberfest, construiu-se, no mesmo centro cultural, a primeira pista oficial do esporte. Uma parceria entre a Associação de Entidades Empresariais (Assemp), organizadora do evento, a prefeitura e a comunidade local possibilitou a pronta entrega da obra. Daí em diante, a pista despertou grande interesse pela prática e pelos treinos regulares no esporte.
O inegável sucesso na Oktoberfest também levou a IFI a convidar uma equipe brasileira para disputar o 1º Campeonato Mundial de Eisstock, realizado em março de 2004, no gelo, em Graz (Áustria). O convite desencadeou uma mobilização geral, que envolveu a comunidade do Centro Cultural 25 de julho para montar a equipe participante.
Na ocasião, não puderam faltar as presenças da torcida e da mídia brasileira, como a da TV RBS, que registrou os fatos esportivos que servirão, um dia, para homenagear todos aqueles que contribuíram para os primeiros passos do eisstock brasileiro em âmbito internacional.
Em seu retorno ao país, a seleção de eisstock trouxe a sensação de dever cumprido, ostentando a 17ª colocação entre 26 participantes e o apelido de “Cawboys do Asfalto”, por treinar em pista de concreto e asfalto.
Entre os integrantes da equipe pioneira do eisstock brasileiro, estavam Francisco Tamar Knak, João Fernando Frey,
Luiz Carlos Kaufmann, Milton Bressler, Renê Reinaldo Emmel, Roberto
Jeferson Gross e Silvino Sehnem.
A expansão do esporte em âmbito mundial, um dos objetivos da IFI, favorecia apoio incondicional da federação à realização da 1ª Copa da Amizade, disputada em Assunção (Paraguai). Com a presença de 22 atletas brasileiros, a seleção masculina conquistava o torneio em agosto de 2004.
Um ano depois, em outubro, o eisstock retornava à
Oktoberfest.
Com a organização do 1º Torneio Internacional de
Eisstock, na modalidade verão, já se podia encontrar uma nova realidade no
esporte, com quatro pistas construídas.
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Essa competição mostrava a implantação de
elementos de valor no desenvolvimento do eisstock no país. Um deles por
representar novas relações, como a consolidação de parcerias entre a IFI, a Assemp
e a Prefeitura de Santa Cruz do Sul; outro, pela criação de intercâmbios entre seleções
de destaque no esporte mundial, como Paraguai, Alemanha e Áustria.
Sem dúvida, a realização de um evento
internacional no Brasil contribuía para o crescimento da importância do esporte
como competição-rendimento. Essa expansão oferecia perspectivas para o
fortalecimento do intercâmbio de competições entre países; a possiblidade de
competir com grandes atletas; a visibilidade do treinamento e do acompanhamento
físico e técnico dos atletas; maior conhecimento de aspectos táticos das
jogadas realizadas pelas seleções internacionais; a abertura de novos locais de
jogo; o estímulo à prática do eisstock e mais competitividade.
A grande aceitação do esporte no país, a essa
altura, podia ser vista na expansão da sua oferta, já disseminada nas cidades
ao redor de Santa Cruz do Sul.
Uma conjugação de forças criava oportunidades para divulgar o esporte e dar-lhe maior visibilidade. Construíam-se pistas, organizavam-se clubes e associações, conquistavam-se novos praticantes e formavam-se equipes de diferentes categorias de idade e sexo em cidades como Santa Cruz do Sul, Lajeado, Forquetinha e Colinas (RS).
A seriedade na condução das ações para difundir o esporte exigia a estruturação de sua gestão organizacional, o que levou à fundação da Federação Gaúcha Desportiva de Eisstocksport (FGDE), em 5 de janeiro de 2005, sob a presidência de Renê.
A fundação da FGDE contribuía para melhorar as
condições de direção, organização e divulgação do eisstocksport. Ela estimulava o esporte como
lazer, formação educacional e social e favorecia especialmente a implantação da
visão de competição-rendimento, organizando eventos locais, regionais, nacionais
e internacionais e participando deles.
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Na implantação de ações para desenvolver o
esporte, observa-se a implantação de elementos importantes, como calendário de
eventos, competições regulares, seleções de base e treinamento regular atletas.
Também se formavam e treinavam árbitros. Os melhores atletas eram selecionados
e acompanhados. Entre outros aspectos, promoviam-se e parcerias entre o
marketing, a mídia e empresas públicas e privadas.
Uma das iniciativas de vital importância foi a
criação do 1º Campeonato Gaúcho de Eisstocksport
em agosto de 2006, o que já bastava para sinalizar o crescimento do interesse pelo
esporte por aqui.
Os campeonatos estaduais de eisstock passaram a ocorrer
regularmente, assim como torneios internos em clubes e municípios. As etapas
dos campeonatos estaduais eram realizadas durante quase todos os meses nas
pistas dos clubes filiados à FGDE.
As participações do Brasil em eventos
internacionais começavam a ganhar regularidade de 2007, despertando forte
interesse dos atletas em se preparar melhor para integrar as delegações em
eventos no exterior.
Em curto espaço de tempo, a trajetória de medalhas
e resultados expressivos conquistados se consumava com o eisstock brasileiro
ganhando visibilidade internacional.
Uma das primeiras foi no Europeu Juvenil Aberto e
no Europeu Adulto, onde ambas as equipes masculinas obtiveram medalhas de
bronze ainda em 2007, o que abria caminho para novos feitos.
O eisstock
brasileiro, a essa altura, estava oficialmente integrado à segunda divisão da
IFI e já se fazia presente, nos eventos mundiais, com seleções nas mais
diferentes categorias de idade e sexo – um fator de aquisição inquestionável para
a maturidade competitiva internacional.
A iniciação esportiva, o treinamento regular e a
melhoria do desempenho dos atletas demostravam a seriedade com que se tratava o
esporte. Os resultados apareciam nas seleções de base, que constantemente
colocadas à prova, davam destaque ao país no cenário internacional.
A melhoria do desempenho esportivo das seleções
brasileiras se tornou uma busca constante. O que se percebe é uma rápida e
vigorosa ascensão internacional do eisstock brasileiro, creditando-se seu crescimento
à formação de um círculo virtuoso que se realimenta e se reproduz
constantemente.
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Entre os fatores críticos de sucesso, há elementos como vitórias realimentando oportunidades, a formação de novos praticantes, o incentivo ao treinamento regular, correções para melhorar o desempenho esportivo, a importância de participar de eventos internacionais, a incessante busca por novos resultados e sonhar com a conquista de pódios-medalhas entre 2007 e 2020.
É consideravelmente extensa a lista de feitos
esportivos do eisstock brasileiro. Mostramos, a seguir, alguns para que o
leitor possa ter uma ideia do quanto, em tão pouco tempo, o esporte fez ao propagar
as cores do país:
. Em 2008, a equipe feminina torna-se Campeã Mundial
da segunda divisão e os homens ficam com a prata;
. Em 2012, os homens obtêm o bronze no Campeonato
Mundial Juvenil;
. Ainda em 2012, os homens repetem a façanha das
mulheres e conquistam a medalha de ouro na categoria adulta da segunda
divisão do Campeonato Mundial.
Diante da melhoria dos desempenhos técnico, tático
e físico e dos resultados alcançados, um marco esportivo nacional e histórico
estabelecia-se em 2012. O eisstock brasileiro ingressava na primeira divisão da
IFI ao participar, pela quarta vez, do Campeonato Mundial, nas categorias masculina
e feminina.
Enquanto isso, a relação do eisstock na formação
educacional e social não passava despercebida, pois se reproduzia como
ferramenta de valor nos poucos trabalhos científicos encontrados, que já demostravam
o interesse por esse viés em 2014.
Uma pesquisa utilizando uma série de atividades
com o eisstock foi realizada em duas escolas do Programa Institucional de
Bolsistas de Iniciação à Docência (PIBID, 2011), com um subprojeto intitulado O
ensino dos esportes na escola: intervenções a partir dos cenários esportivas
produzidos na mídia.
Esse trabalho mostrava o eisstock como um
importante aliado a ser vivenciado pelos alunos na formação educacional. Ele
identificou o interesse e a adesão dos alunos ao novo esporte como uma das
práticas a serem oferecidas no espaço escolar.
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Em constante evolução, o eisstock brasileiro
repercutia novamente em eventos mundiais. A potencialidade da categoria adulta
masculina foi considerada um triunfo irretocável quando conquistou o
vice-campeonato realizado em Innsbruck (Áustria), em 2014. Em evidência,
estavam o técnico Milton Bressler e os atletas Luís Eduardo Kauffmann, Samuel
Böhm, Eduardo Henrique Schuster e Sérgio Böhm, que terminaram a competição
atrás do time da casa.
Em destaque, a superação das tradicionais e
principais potências da modalidade, como Alemanha e Itália. As mulheres também
tiveram uma participação elogiável com a sexta colocação.
O que se
observa é que o eisstock encontra-se construindo novas relações de extrema
harmonia e envolvendo-se com as mídias eletrônicas, em especial as redes sociais.
Uma página criada em 3 de março de 2015, por exemplo, possibilitou a
disseminação de mais informações e o fomento à sua prática.
A
importância de oferecer novos eventos de eisstock para estimular a prática
aparecia na iniciativa da FGDE de criar o primeiro Torneio Integração de
Eisstock, em 2015. O evento passou abrir as temporadas do calendário esportivo
anual. Ele trazia como novidade a formação de várias equipes com uma mistura de
integrantes dos clubes.
Uma série de grandes novidades nos reservou o final da segunda década deste
século, com o eisstock brasileiro voltando a nos surpreender nos cenários
nacional e internacional.
Um dos grandes momentos do eisstock brasileiro pode ser traduzido pelos
resultados altamente expressivos obtidos nas finais das competições individuais
e por equipe da categoria adulta do Campeonato Mundial realizado em Amstteten (Áustria),
entre 21 de fevereiro e 4 de março de 2018.
Um desempenho extraordinário colocava o eissstock brasileiro como a
quarta força no cenário internacional, somente atrás de Alemanha, Itália e
Áustria, países fundadores do esporte.
Outra questão relevante para o desenvolvimento do esporte no país viria em dezembro de 2019, com a aprovação da implantação do Projeto Semente Olímpica-Eisstock 2020, impulsionada
pelo Centro Cultural 25 de julho e a FGDE. Os benefícios, que se reproduziram
imediatamente, criaram condições reais para que a equipe de juniores representasse
o país no Campeonato Mundial realizado em março de 2020, em Regen (Alemanha).
Em nova participação do eisstock brasileiro no Campeonato Mundial de Regen, na Alemanha, em março de 2020, a equipe feminina adulta conquistou o título de campeã do Grupo B na modalidade equipe, retornando ao Grupo A do esporte mundial.
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Uma das grandes novidades do eisstock tem sido a campanha para que o Comitê
Olímpico Internacional (COI) inclua o esporte no programa dos Jogos Olímpicos
de Inverno.
Por fim,
cabe referenciar a contribuição de Renê Reinaldo Emmel, grande personalidade e mentor do esporte no país.
Introdutor, incentivador, presidente da FGDE (de 2005 a 2014) e protagonista na
implantação do esporte, ele foi responsável por grandes ações para o desenvolver
o eisstock no Brasil.
Como
é o jogo?
O eisstock, ou eisstocksport, é um esporte com características da
“corrente tradicional” (TUBINO et al., 2007). Sua pratica é intensa
na neve ou no gelo e ocorre também no verão europeu.
Em competições oficiais, o esporte é praticado em
pista de gelo. Aqui, no Brasil, começamos a treinar e competir em pistas de
concreto ou asfalto.
O eisstock assemelha-se a esportes como a bocha, a
petanca e o curling.
O jogador lança o seu “eisstöcke” (ou stock) – um
disco que possui um cabo de arremesso na parte superior e uma parte inferior de
material deslizante (de borracha ou plástico), conforme a superfície utilizada
– para atingir um alvo, o “daube”.
Oficialmente, as disputas ocorrem com regras
diferentes para cinco modalidades: por equipes; individual; individual por
equipe; arremesso individual a distância e arremesso a distância por equipes.
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Vence aquele que acerta ou fica mais próximo do
daube.
Por Equipes
A pista mede 24,5 metros da marca de arremesso até
o meio do retângulo oposto.
O jogo transcorre com seis rodadas, disputadas
alternadamente por equipes de quatro jogadores cada.
O objetivo é acertar o daube, que fica dentro de
um retângulo, ou deixar o stock mais perto dele. Quando o daube é retirado do
jogo, retorna ao meio do retângulo, servindo, assim, de estratégia de jogo.
Quando se tem um stock perto do daube, marcam-se 3
pontos. Se ficarem dois, marcam-se 5 pontos e, assim, até 9 pontos, que é o
limite da rodada.
Ao final de cada rodada, apenas uma equipe marca
um ponto.
Por Prova Individual
É dividida em duas passagens iguais, em que cada
atleta tem direito a quatro rodadas. Cada passagem possui 24 arremessos, e cada
rodada, seis jogadas.
Na primeira delas, o objetivo do jogador é pontuar
em um alvo que está no centro do lado oposto de onde se está jogando. A
pontuação pode valer de 0 a 10, dependendo de onde parar o equipamento
arremessado.
Já na segunda rodada, o objetivo é retirar o stock
da área de jogo do lado contrário. O stock que deve ser retirado fica em local
e sequência pré-definidos (A até F). Quando se retira o stock e o equipamento
do jogador fica dentro da área de jogo, marcam-se 10 pontos. Se os dois saem do
jogo, marcam-se 5 pontos; quando não encosta o stock no alvo, não se pontua.
A terceira rodada é similar à primeira, mas em
dois quartos dos círculos ao fundo da área de jogo. O atleta deve pontuar três
vezes no quarto do círculo esquerdo e outras três, do lado direito.
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A última rodada é uma prova combinada: ao mesmo
tempo em que o jogador bate no stock, ele deve fazer com que seu stock marque
pontos. Ao término das duas passagens, a pontuação será somada e ganha quem
tiver maior pontuação. O limite de pontos é 480. O tempo de realização para
cada passagem é de 18 minutos.
Por Prova Individual por Equipe
É uma combinação das anteriores. Possui as mesmas
regras da prova individual, mas com cada rodada sendo realizada por um jogador
diferente. Cada um tem 6 arremessos de aquecimento e 12 arremessos para a
somatória dos pontos. Ganha a equipe que pontuar mais.
Por Arremessos a Distância Individuais e por Equipes
Nessas modalidades, a pista tem seu comprimento
alterado e varia conforme a competição.
O atleta tem cinco tentativas, e o stock que for
mais longe é o considerado para a classificação.
Na disputa por equipes, conta-se a melhor distância
arremessada por cada atleta, somando-se todas. Ganha a equipe que tiver a
melhor marca.
O
eisstock em pista de concreto ou asfalto no Brasil
O eisstock é praticado em pista de gelo (em
competições oficiais), como também de concreto ou asfalto.
O eisstock é praticado em local cercado e coberto,
conhecido por cancha ou pista, e delimitado, por exemplo, por 30
metros de comprimento e 3 metros de largura em cada uma das pistas.
Participam quatro jogadores e um reserva por jogo.
São três passagens de ida e volta, com duração de
cerca de 30 minutos em cada disputa.
Pode ser jogado nas modalidades: individual,
individual por equipe e por equipes.
Há categorias femininas, masculinas, mistas e por
idade (desde jovens até adultos).
Joga-se com o stock, que tem corpo, cabo e base e
pesa em torno de 5 quilos.
A base colorida é substituída de acordo com a
intenção do jogador.
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A pontuação na partida é de quem consegue jogar o stock, o
objeto utilizado para atingir o alvo mais próximo do daube. Há lances de batida
na peça adversária e de pontuação direta.
Vence a equipe ou o competidor que obtiver a soma maior de pontos.
O
Eisstock na Formação Educacional e Social!
O eisstock pode ser
facilmente adaptado para a realidade escolar e a idade dos alunos.
No espaço escolar, o esporte pode ser jogado em
sala de aula ou outros locais que favoreçam o deslize do equipamento ou
material usado.
Os materiais do esporte utilizados também podem
ser feitos de restos de madeiras, saquinhos com areia lavada ou bolinhas de
plástico cobertos com plásticos ou meias resistentes.
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https://www.efdeportes.com/efd191/stocksport-para-o-ensino-esportivo.htm |
Uma das ideias é pode lançar o equipamento do alto
para o chão ou fazê-lo deslizar até o objeto pretendido.
Deve-se começar a atividade com distâncias
pequenas entre a posição inicial e o objeto a ser atingido, observando-se o
resultado da atividade. O ideal é fazer a atividade em um chão que favoreça o
deslizamento do objeto até o local (ponto) pretendido.
A pista pode ser de modelada de material
deslizante fixada por fitas dupla-face e cercada por cones, para evitar
escorregar.
Entre outros aspectos, é interessante estabelecer
regras, por exemplo, para que todos lancem e recolham os seus equipamentos e
retornem à posição inicial.
Organização
no Brasil
A Confederação Brasileira de Desportos do Gelo
(CBDG) é a entidade máxima do esporte no país.
A Federação Gaúcha Desportiva
de Eisstocksport (FGDE), entidade esportiva de direção estadual,
foi a primeira organização especializada no país.
Organização
Internacional
A Federação Internacional de Icestock (IFI) é a
entidade máxima do esporte no mundo.
Referências
Bibliográficas
Brasil
Zero Grau. Aos 15, Eisstocksport Brasileiro é exemplo dos valores
olímpicos.31 dez 2018. Disponível em: https://www.brasilzerograu.com.br/2018/12/eisstockport-brasil-15-anos-valores-olimpicos.html.
Acesso em: 19 maio 2021.
Centro
Cultural 25 de julho. Atividades do Eisstocksport Brasileiro.13 jan 2011.
Disponível em:
http://www.25dejulho.com.br/portal/index.php/eisstocksport/7-atividades-do-eisstocksport-brasileiro.
Acesso em: 17 maio 2021.
Centro
Cultural 25 de Julho. Histórico do Eisstocksport. 20 jun 2018. Disponível
em: http:// www.25dejulho.com.br/portal/index.php/eisstocksport/6-historico-do-eisstocksport.
Acesso em: 17 maio 2021.
EisstocksportBrasil.
SOBRE. Disponível em: https://www.eisstocksportbrasil.com/ Eisstocksport
brasil. Acesso em: 18 maio 2021.
Facebook. Eisstocksport Brasil 03 mar 2015. Disponível
em: https://www.facebook.com/eisstocksportbrasil/Acesso em: 20 mar
2021.
FILHO, Antonio Guilherme
Schmitz et al. A utilização do Stocksport como
elemento alternativo para o ensino esportivo no PIBID. Disponível
em: https://www.efdeportes.com/efd191/stocksport-para-o-ensino-esportivo.htm.
Acesso em: 17 mar 2021.
Portal
Arauto FM. Stocksport inicia temporada. Disponível em: www.portalarauto.com.br/Pages/140673/stocksport-inicia-temporada.
Acesso em: 18 maio 2021.
Radio
Santa Cruz. Eisstocksport brasileiro realiza campanha histórica no Mundial.
06 mar 2018. Disponível em: radiosantacruz.com.br/.../eisstocksport-brasileiro-realiza-campanha-historica-no-mundial.
Acesso em: 18 maio 2021.
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