Flag Football / Flag / Flagbol: um jogo de invasão, inclusão e equipes mistas!
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Flagbol: cooperação, raciocínio, estratégia e velocidade!
Fernando Garrido Bernardo Pedro
alquimiadoesporte@gmail.com bpedro@earj.com.br
Como é o jogo?
O flagbol é um esporte da corrente “esportes derivados de outros esportes” (TUBINO et al., 2007).
O flagbol é disputado com cinco jogadores em cada equipe – referência 5 X 5 – mas pode ser jogado entre equipes de 4 x 4 na praia ou ainda 8 x 8 jogadores de cada lado, com algum contato físico.
A quadra ou campo de jogo pode ter qualquer tipo de piso. Suas dimensões medem normalmente 60 metros x 30 metros (a do futebol americano possui 90 metros x 45 metros), mas podem variar de acordo com as condições do local, o espaço, as faixas etárias e as habilidades físicas e motoras. Dois exemplos são as quadras poliesportivas e os espaços menores.
As linhas e setores essenciais do campo de jogo podem ser demarcados com pítons ou, de forma adaptada, com cones etc.
A modalidade flag 5 contra 5 é disputada nas categorias masculina e feminina, sendo reconhecida como jogo oficial pela Ifaf com dois tempos de 15 minutos.
Um dos objetivos principais do flagbol é avançar a bola pelo território adversário e alcançar a zona final para marcar pontos, no caso, touchdowns.
O jogo exige a interceptação da trajetória da bola lançada no ar ou o desarme do adversário que está com a bola, sem contato físico, ou seja, sem bloquear, derrubar e chutar. É preciso arrancar a “flag” do cinto do adversário para fazê-lo parar. O que contribui para a democratização do jogo. Já que a força deixa de ser um fator preponderante nessa ação.
A equipe somente inicia a ação de ataque a partir da linha de 4.57 metros (5 jardas) e, para chegar ao meio de campo, tem três tentativas. Daí em diante, para atingir o touchdown, ela tem mais três tentativas. São características que tornam o flag mais dinâmico do que o futebol americano tradicional e podem contribuir para sua adesão por parte de iniciantes.
O time de ataque deve atravessar o campo e chegar até a zona final da área adversária, marcando seis pontos. Antes da zona final, encontra-se outra área de 4.57 metros (5 jardas) onde é permitido fazer somente jogadas aéreas.
A equipe no ataque que não cumprir a missão de chegar até o meio de campo ou marcar o touchdown perde a posse da bola. A outra equipe, que está defendendo, então passa a atacar e ganha o objetivo de chegar ao touchdown.
Segundo a Ifaf a defesa deve impedir o avanço do ataque adversário puxando a bandeira do jogador que está com a posse de bola, se o ataque não conseguir avançar até a zona final, o ataque deve sair de campo dando lugar ao time de ataque do adversário, o mesmo acontece com a defesa.
A Ifaf considera a responsabilidade de evitar o contato físico é dada a prioridade ao ataque até o momento em que a bola é passada ou entregue, momento em que o direito é passado à defesa. (Pode ser adaptado para o ambiente escolar)

https://www.bulls-erding.de/faq/das-spiel/die-alternative-flag-football/
Quando a defesa desarma o adversário, ato efetuado quando é retirada uma das fitas presas no cinto de quem está com a posse de bola, a jogada termina. O árbitro paralisa a jogada no local onde ocorreu a retirada da fita, e a bola é então posicionada no local da retirada para reinício do ataque, se for o caso.
Vence a equipe que fizer maior quantidade de pontos, que são marcados quando um jogador cruza a linha de fundo (entra na end zone) da equipe adversária carregando ou recebendo um passe, o touchdown.
A dinâmica do jogo é constituída por uma equipe no ataque buscando alcançar as linhas demarcatórias e a outra se defendendo. Observam-se jogadas com corridas em velocidade sem bola, abrindo-se espaços; lançamentos longos; fintas; corridas com a bola dominada e a combinação de jogadas para atingir o objetivo final o ponto.
No jogo, as equipes são obrigadas a criar estratégias de jogadas e de invasão.
A modalidade 5 × 5 é a mais praticada em função de propiciar variações de estratégias de jogo.
Os equipamentos obrigatórios são chuteiras e cinto-flag, além do protetor bucal, que se tornou recomendável.
O time de ataque deve atravessar o campo e chegar até a zona final da área adversária, marcando seis pontos. Antes da zona final, encontra-se uma área de cinco jardas onde é permitido fazer somente jogadas aéreas.
A bola oficial possui formato oval e tem tamanho infantil para atletas do sexo feminino.
Nas competições oficiais da Ifaf, as regras proíbem a formação de equipes mistas.
Quando uma equipe consegue passar pelo meio de campo, conquista um down. Os lances valem: 1) touchdown = 6 pontos; 2) extra point = 1 ponto ou 2 pontos; 3) safety = 2 pontos e 4) touchdown de interceptação de extra point = 2 pontos.

https://parnamirim.rn.gov.br/newsItem.jsp?p=9276
As posições em campo são de lançador: depois de receber um snap tem a opção de realizar um passe ou entrega de bola em até 7 segundos; receptor: responsável em receber um passe; corredor: é quem recebe uma entrega de bola; centro: é quem executa o snap. Só pode receber um passe além da linha de scrimmage; defensor: pode desviar ou interceptar um passe do ataque ou remover uma fita do atacante que se encontra com a bola.
O flag na formação educacional e social
O flagbol é um jogo de aberto à participação de todos. É só decidir em que posição jogar.
As disputas podem ocorrem entre equipes de 4 (beach flag) até 11 jogadores (futebol americano tradicional/full pad).
O jogo favorece a inclusão social e a formação de equipes mistas, despertando nos alunos menos habilidosos a oportunidade de se envolverem em atividades físico-esportivas prazerosas.
No jogo, podem ser empregados outros tipos de materiais e equipamentos como tipos diversos de bola, coletes de duas cores e cones de marcação de área nas laterais.
O jogo favorece o desenvolvimento de habilidades físicas, motoras, mentais e emocionais, promovendo a aquisição de novos hábitos. Nele podem ser observados – entre atributos, princípios, competências e valores transmitidos quanto a trabalho em equipe – aspectos como tomada de decisão, socialização, inclusão social, responsabilidade, respeito às regras e ao diálogo, comprometimento com o grupo, foco nos objetivos traçados, raciocínio lógico, disciplina e promoção da saúde e do lazer em favor da formação do cidadão.
As primeiras notícias do esporte apareceram na mídia eletrônica com jogos de futebol americano tradicional (full pad) da liga profissional (a NFL) narrados por Luciano do Valle, na Rede Bandeirantes de Televisão, nas décadas de 1980 e 1990.
As transmissões tornaram-se permanentes, e as partidas do Super Bowl geraram visibilidade, despertando grande interesse pelo esporte no Brasil. A imediata reação dos apreciadores foi de praticá-lo e criar equipes, adaptando-o para ser jogado, de forma improvisada, na areia (beach football) da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 1986.
Diante dos altos índices de audiência, outra mídia – a ESPN Brasil – acabou levando o esporte para a televisão fechada em 1992, tornando-se, desde então, detentora dos direitos de sua transmissão no país. Os comentários dos jogos por André José Adler repercutiram e aumentaram o interesse dos espectadores em assistir e praticar o esporte.
Em 1998, uma legião de apreciadores conectada pela mídia organizou uma lista on-line, conhecida por Red Zone. A intenção de promover reuniões para discussões em rede acabou se tornando um fator mobilizador para a formação de equipes de forma exponencial.
O envolvimento dos meios de comunicação no esporte apareceu em diversas outras ocasiões, por exemplo, nas transmissões gratuitas de jogos pelo Esporte Interativo, entre 2012 e 2016.
A mídia eletrônica e as redes sociais realmente intensificaram a divulgação do esporte, gerando maior visibilidade e, consequentemente, influenciando a transformação de simples espectadores em praticantes ávidos por informações sobre o jogo.
Em outras oportunidades, vamos contar sobre o futebol americano tradicional (jogado na grama) e o beach flag (na areia), de acordo com regras oficiais e as adaptadas, respectivamente.
O flagbol, com um estilo de jogo suave e diferenciado do futebol americano tradicional (sua matriz), aparecia na formação educacional, nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo, na década de 1990.

https://flagfootballbrasil.com.br/selecoes-brasileiras-treinam-mas-pausam-preparacao-devido-ao-coronavirus/
Na verdade, o flagbol já vinha sendo utilizado na grade curricular de educação física em escolas particulares de origem norte-americana no país, como a Escola Americana, localizada no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, conforme eu Fernando Garrido pude observar, in loco, ainda no início da década de 1990.
Creditam-se também as contribuições para o desenvolvimento do flagbol aos professores de educação física Paulo Arcuri (Colégio Mackenzie Tamboré) e Cláudio Telesca (Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Carolina Rennó).
Os dois professores depositaram seus esforços em difundir o esporte partindo de inciativas em escolas públicas e privadas e praças públicas, depois de presenciarem o jogo em viagem aos Estados Unidos da América do Norte (EUA).
As primeiras competições e equipes de flagbol utilizavam a formação no modelo 8 x 8 nas escolas de ensino fundamental e em praças e parques de São Paulo, o que estimulava a participação de jovens.
O interesse despertado pelo flagbol podia ser observado pelo crescimento da quantidade de praticantes e a criação de equipes na formação educacional, fatores condicionantes para organizar a gestão do esporte.
Em repercussão aos fatos esportivos projetados, foram fundadas a Associação Brasileira de Futebol Americano & Flag (Abrafa & Flag), em São Paulo, e a Associação de Futebol Americano no Brasil (Afab), no Rio de Janeiro. As instituições foram criadas em 2000 com a missão de dirigir, organizar e fomentar o futebol americano e suas modalidades em âmbito nacional.
O esporte ainda organizava uma instituição de caráter estadual – a Associação Paulista de Futebol Americano (APFA) – em 2005.
Segundo Costa (2004, p. 126), a criação Abrafa & Flag garantia a implantação de ações de maior visibilidade e difusão para o flagbol, como a priorização de projetos e programas como o Flagbol nas Escolas, que intensificaram a realização de competições desde 2001.
As iniciativas de divulgar o esporte cresciam com a oferta de um conjunto de atividades disponíveis, entre elas: torneios, festivais, cursos, parcerias, palestras e programas de aulas práticas em escolas públicas e parques.
A implantação do projeto Flagbol nas Escolas proporcionou a capacitação de professores de educação física de clubes e escolas públicas de São Paulo até 2006, compreendendo também a entrega de apostilas de iniciação de flag 5 x 5 até os dias atuais.
Uma das primeiras parcerias do flagbol formou-se em 2001 com o Sesc, que o ofereceu à sociedade durante as atividades de verão, conforme o faz até hoje.
Entre as iniciativas direcionadas à difusão do esporte estabeleciam-se o modelo de estruturação organizacional de criação de ligas, a pioneira a Liga Paulista de Futebol Americano (LPFA). As competições internas foram intensificadas entre associações escolares públicas e privadas (como o Colégio Mackenzie Tamboré).
A implantação de diversificadas ações trazia novas perspectivas de desenvolvimento para o flagbol do Brasil. Uma dessas oportunidades foi a participação do país em eventos internacionais, como o 2º Campeonato Mundial de Flag, realizado nos Estados Unidos e que contou com as presenças da Abrafa & Flag e do Colégio Mackenzie Tamboré.
Na verdade, a primeira participação internacional do flagbol brasileiro ocorreu na Copa do Mundo de Flagbol, realizada em Cocoa Beach (EUA), em 2001, quando obteve a décima colocação.

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Nessa ocasião, as disputas foram realizadas nas modalidades 4 x 4, contra equipes norte-americanas, e 9 x 9 (competição oficial entre seleções), com jogos contra Venezuela, Alemanha, Finlândia e Bahamas.
A importância alcançada pelo futebol americano e suas modalidades no Brasil chamou a atenção da NFL, que viria a promover o evento Brasil no Mapa do Futebol Americano. A iniciativa trouxe os jogadores Tony Gonzales (Kansas City Chiefs) e Damian Vaughn (Tampa Bay Buccanneers) durante a etapa dos X-Games do Rio de Janeiro, em 2003. Na ocasião, a NFL doou 200 bolas de futebol americano.
Os profissionais da NFL entregaram um troféu para Carlos Januário, capitão da equipe do Rio de Janeiro, pela vitória do desafio X-Games Rio-São Paulo.
A estratégia de expansão global do esporte elaborada pela NFL colocava o Brasil oficialmente como um dos países no caminho do desenvolvimento do esporte na América do Sul. O flag jogado nas areias das Praias de Botafogo e Copacabana tornava-se uma das principais referências para os praticantes.
Agora, com mais divulgação, o esporte repercutia uma série de novos acontecimentos.
Um dos primeiros foi o Encontro Nacional de Futebol Americano e Flag Football, evento promovido pela NFL e organizado pela Associação Brasileira de Torcedores de Futebol Americano (ATFBA), a Afab e a Abrafa & Flag.
Na ocasião, também foram realizados dois jogos de exibição na areia. O primeiro foi disputado entre astros da NFL e um selecionado do Rio de Janeiro e de Curitiba. No flagbol, foram disputados jogos entre a Abrafa & Flag e a Associação Desportiva Copacabana Eagles (Adece).
No meio universitário, o flag football ganhava visibilidade com a organização da disputa entre as equipes da Mackenzie e da Universidade de Santo Amaro (Unisa), na capital paulista, em 2003.
Os primeiros passos do esporte disputado na grama também apareciam promovidos pela Afab e com competições de futebol americano em 2006.
A segunda década deste século trouxe uma nova realidade para o desenvolvimento do futebol americano e suas modalidades no país, e, para isso contribuiu um conjunto de fatos esportivos, entre os quais se destacam:
a) A reorganização da gestão do esporte (administrativa e organizacional) com a criação, em 2013, da Confederação Brasileira de Futebol Americano (CBFA), única entidade nacional de direção do esporte reconhecida internacionalmente;
b) A implantação de modelo organizacional de competições norte-americano, com a formulação de conferências, campeonatos simultâneos e diferentes campeões por regiões, além de copas e circuitos nacionais;
c) A oferta na mídia eletrônica e, principalmente, em canais fechados e redes sociais, com vídeos e transmissões diretas. Tais fatos alavancaram o aumento de audiência, promoveram maior presença de público nos estádios, ajudaram a trazer patrocinadores e, ainda, a despertar o profissionalismo por aqui;
Dessa forma, pode-se constatar a formação de um círculo virtuoso de aumento do interesse pelo esporte com a criação de parcerias envolvendo, por exemplo, a mídia, o marketing e a maior presença de público nos estádios.
https://novaescola.org.br/conteudo/2242/vamos-jogar-flag-football-badminton-e-beisebol
A estruturação da gestão proporcionava ao esporte novas oportunidades de desenvolvimento. A iniciativa trazia mais seriedade e responsabilidade a assuntos relacionados diretamente com a melhoria de condição física, treinamento especializado regular, intercâmbios de treinos e competições, disputas de torneios no exterior, capacitação de profissionais, realização de competições internacionais no país, formação de equipes de base e seleções, entre outros.
Outro ponto relevante foi a organização de novos modelos de competição, também observada em âmbito estadual e implantada pela APFA. Dois destaques são o Caipira Bowl, criado em 2011 e um dos principais torneios de flag existentes, referência à cultura do interior, e o Metrópole Bowl, representando as equipes da capital. Ambos integram o Campeonato Paulista de Flag, promovido pela APFA.
A oferta de lazer ampliava-se com competições regulares de flagbol no interior de São Paulo. Isso ajudava a aumentar o público nos jogos, o interesse pela organização de equipes, a visibilidade do esporte e o conhecimento de suas regras.
O convite da Federação Internacional de Futebol Americano (Ifaf) em 2011 para a participação de uma seleção brasileira de flagbol 5 x 5 no Campeonato Mundial de 2012 traria uma nova realidade ao esporte no país.
Como resultado, foi tomada uma série de novas ações para formar a primeira seleção feminina 5 x 5, entre elas: a organização de uma competição nacional 5 x 5, a escolha de atletas e o treinamento regular da seleção visando à presença internacional. Outra mudança significativa de direção foi a prioridade concedida à modalidade 5 x 5 (sem contato) em relação à modalidade 8 x 8 (com algum contato), conforme se vinha jogando nos campos por aqui.

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A organização do primeiro torneio nacional de flag football 5 × 5 ocorreu em 2012 em Salto, no interior de São Paulo.
Segundo Gonzaga o 1º Campeonato Brasileiro de Flag Football 5 × 5 foi realizado em 2012 e contou com apenas 8 equipes femininas. A equipe do Palmeiras Locomotives foi a campeã do torneio, derrotando, na final, o Fluminense Guerreiras.
A primeira participação internacional do flag feminino brasileiro 5 x 5 finalmente ocorreu no Mundial de 2012, em Gotemburgo (Suécia), e determinou um novo olhar sobre o esporte.
A modalidade ganhava maior incentivo com a formação de equipes do esporte 5 x 5, sem contato físico, um dos modelos adotados pela Ifaf nas competições mundiais.
Isso demandava melhoria no acompanhamento de atletas de base, na observação de atletas selecionáveis, no treinamento das seleções e na participação em eventos internacionais. Esse último aspecto pode ser observado nas participações dos Mundiais de 2014, 2016 e 2018, ano em que a seleção feminina obteve a quarta colocação.
A organização do Circuito Nacional de Flag 5 x 5, em 2013, contou com disputas de equipes masculinas e femininas em três fases: regional, semifinal (playoffs) e grande superfinal, modelo adotado até 2017.
A implantação de novos modelos de competições nacionais criava mais oportunidades para as equipes participarem e representava um fator de abertura de novas relações e de propagação do esporte em todas as direções no país.
A utilização do flag como ferramenta educacional e social por meio de parcerias pode ser observada como um fator ampliador de oportunidades para os jovens e de envolvimento deles com um novo esporte, favorecendo a formação integral do cidadão. Um dos exemplos é o programa Impulsiona Educação Esportiva, em colaboração com o MEC desde 2017.
Com a reorganização do Campeonato Brasileiro de Flag 5 x 5, apareciam a Copa do Brasil Flag Football e o Brasil Open – Circuito Aberto de Flag. A competição envolvia a organização de conferências por regiões do país, a superfinal da Copa do Brasil e do Brasil Open, todas com vencedores premiados. A implantação de novos modelos de competição no flag nacional garantia a participação de maior quantidade de equipes a partir de 2017.
As competições estaduais ganharam maior destaque com foco nos Campeonatos da Liga Nordeste, da Liga Catarinense e Paulista.
O desenvolvimento do flag encontra-se em crescimento como formação educacional e social, lazer e, especialmente, competição-rendimento no país.

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A realização de torneios e competições estaduais, regionais e nacionais tornou o esporte uma realidade na vida social, com a organização de eventos pela CBFA em arenas pelo país. A cada nova temporada, eles envolvem a participação de estados como Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Organização no Brasil
A Confederação Brasileira de Futebol Americano (CBFA) é a entidade máxima do futebol americano tradicional e de suas modalidades: – o futebol americano tradicional (full pad), o flagbol e o beach flagbol.
Organização Internacional
Referências Bibliográficas
A Federação Internacional de Futebol Americano (Ifaf) é a entidade máxima do esporte no mundo.
A Liga Nacional de Futebol Norte Americana (NFL) é a entidade máxima do futebol americano profissional.
Referências Bibliográficas
ARAÚJO, João Carlos Leal et al. Flag football escolar: uma possibilidade pedagógica. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/4733/4809. Acesso em:07 mar 2021.
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CBFA/BFF. REGULAMENTO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FLAG FOOTBALL 2019. Disponível em: https://cdnfa.famanager.com.br/relatorios/dd6da43bb19684259dee3405dbfc170e.pdf. Acesso em: 09 mar 2021.
COSTA, L. P. da (Org.). Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
CUPERTINO, Ariane Nascimento Maia; BANKHARDT, Gabriela Felipe Bankhardt. Passe a passe: O Flag Football Feminino no Brasil. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/161516334.pdf. Acesso em: 07 mar 2021.
FERREIRA. Bianca Inácio da Luz. Futebol Americano e Flag no Eucalyptus Unicamp: Lazer Sério? Campinas 2017. http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?view=000991707acessoem: 09 mar 2021.
GONZAGA Grasiela. O que é Flag Football. Disponível em: https://flagfootballbrasil.com.br/o-flag-football/o-que-e-flag-football/. Acesso em: 07 mar 2021.
GONZAGA Grasiela. História do flag football. Disponível em: https://flagfootballbrasil.com.br/o-flag-football/historia-do-flag-football/Acesso em: 07 mar 2021.
Mackenzie. Novo esporte Flagbol. Mackenzie ensina o flagbol - Versão light do futebol americano está sendo praticada em São Paulo. Disponível em: https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/47/Editora/Revista_Mackenzie/pdfs/m33/pg26a27.pdf. Acesso em: 12 mar 2021.
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TUBINO, M. J. G.; GARRIDO, F. A. C.; TUBINO, F. M. Dicionário enciclopédico Tubino do esporte. São Paulo: Senac, 2007.
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