Circuito Poder Marítimo de Remo Escaler: força física, saúde, responsabilidade social, e estilo de vida ativo!
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Circuito Poder Marítimo de Remo Escaler:
atividade de formação marinheira para os jovens na Marinha do Brasil!
Por Fernando Garrido e Sidnei Machado Bizerra
Com a chegada da corte portuguesa ao Brasil em 1808, instalava – se o Império – um período de profundas transformações de caráter físico, cultural, econômico, político e social – no país e, em especial, na cidade do Rio de Janeiro.
As primeiras práticas físicas de caráter esportivo já podiam ser encontradas no cenário carioca envolvendo a Marinha Brasileira. Uma das primeiras atividades que apareceram foi o remo escaler, embarcação utilizada nas tarefas de rotina para os deslocamentos de embarcações da terra para o mar e vice – versa.
As tarefas de bordo usualmente exigiam a força física, principalmente pelo fato das organizações militares da Marinha do Brasil (MB) serem dependentes em quase a sua totalidade, dos serviços de terra (pagamento, mantimentos, combustíveis e munição).
Para Garrido (2004), a força física, uma das exigências nas manobras das embarcações à vela, também se via nos deslocamentos de guarnições a remo, envolvendo inclusive, regatas entre os navios.
Essas atividades, conhecidas por festividades marítimas, já podiam ser encontradas em 1841 e tinham o caráter de disputas de caráter esportivo entre as embarcações da época.
Uma das primeiras notícias encontradas sobre disputas a remo relatam partidas da Fortaleza de São João e chegadas à Enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro, em frente ao solar do Marquês de Abrantes onde ele assistia as competições com a família real, prestigiando dessa forma o esporte.
Essas disputas, que ocorriam em baleeiras e escaleres da Alfândega e em navios de guerra a vela brasileiros e estrangeiros, já tinham por objetivo forjar o espírito marinheiro, o líder, o militar e o técnico.
Essas práticas físicas já abrangiam ações com fins utilitários, sobrevivência, formação militar e educacional, preparação à guerra (com o fortalecimento físico do militar da MB), diversão e saúde.
As embarcações a remo realizavam, entre várias tarefas, o deslocamento de pessoas, o transporte de mercadorias e outros bens materiais, além de atividades de pesca rotineiras.
Entre as suas finalidades militares, serviam de treinamento para a guerra, de reconhecimentos de áreas, de embarque e desembarque de tropas e de treinos e ações efetivas de abordagem a navios de guerra, conforme ocorrerá nas lutas regenciais e na Guerra do Paraguai.
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Elas também já podiam ser encontradas nas primeiras instituições militares criadas pela corte, como a Escola Naval (Academia Real de Guardas Marinas) – 1808, a Academia Militar das Agulhas Negras (Academia Real Militar) – 1810, o Corpo de Fuzileiros Navais/CFN (Brigada Real da Marinha) – 1808, a Armada Imperial Brasileira – 1822 e a Escola de Aprendizes Marinheiros – 1836.
O esporte difundia – se na sociedade brasileira, pelas Forças Armadas que se utilizavam dessas práticas físicas ministradas por instrutores, ex – militares atuantes, na formação educacional nas escolas públicas e privadas. Esses militares começaram a ensinar por exemplo, o remo, o tiro, a esgrima, a natação, a ginástica e a vela, além do próprio treinamento físico militar voltado à guerra, naquela época.
Após meados do século XIX, a presença dos militares e da MB crescia no meio esportivo, podendo ser percebida regularmente, tanto como atletas amadores em participações esportivas, como também na organização de regatas, na criação e direção de entidades esportivas. Muitos oficiais de Marinha participaram na direção dos órgãos de remo e vela, no apoio a ações logísticas e no efetivo patrocínio aos eventos.
De forma inequívoca, os fatos retratam a prática usual e o valor do esporte pelas Forças Armadas desde aquela época, além de se constituir também em relações e parcerias que vieram se entrelaçando até hoje.
Nos tempos atuais, o que se constata é o crescimento da participação das Forças Armadas no esporte em geral, conforme se pode observar pela presença de militares – atletas (quadro permanente) e atletas – militares (quadro temporário) de alto rendimento, em competições esportivas regionais, nacionais e internacionais, realizadas dentro e fora do país.
Uma das passagens marcantes da relação entre o esporte e a MB apareceu por meio da Liga de Sports da Marinha (LSM), criada no final de 1915 pela “Armada Nacional”. A entidade promovia competições regularmente, entre as organizações civis e militares.
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equipe mista de R.E da EN em reportagem da TV Record/Dia Internacional da Mulher/GVEN/instagram |
Uma das primeiras iniciativas da LSM foi a instituição de competições oficiais internas. Segundo Cancella et al. (2015, p.26), em 1916 a LSM instituiu o 1º Campeonato de Remo com a Taça Clube Naval, um evento interno disputado por oficiais e aspirantes. O clube, criado por oficiais da MB em 12 de abril de 1884, tinha grande influência nas decisões esportivas da época.
Outro evento exemplar e de repercussão mundial foi a realização dos Jogos Comemorativos do Centenário da Independência do Brasil, em 1922. Simultâneos aos Jogos Olímpicos Sul – Americanos e os Jogos Internacionais Navais (JIM), eles receberam a chancela do Comitê Olímpico Internacional (COI). Nos, JIM foi realizada uma regata a remo com 12 provas, sendo quatro internacionais, sob o patrocínio da LSM.
No desenvolvimento do remo escaler a LSM assumia papel decisivo ao elaborar uma série de grandes eventos esportivos o que demonstra o valor do esporte para a MB. Essa assertiva pode ser observada pela criação de campeonatos, regatas anuais, provas carregando os nomes de organizações militares, navios, clubes, locais de guerras e personalidades da história naval. Entre eles estão a Prova Toneleros de 1924 a 1959 (Taça Toneleros em prova de resistência em escaleres de 12), e Prova Humaytá, de 1925 a 1959 (Taça Humaytá em prova de remo em escaleres de 12, entre a Ilha de Paquetá e Botafogo, maior prova de remo do Brasil naquele momento) e Taça Paissandu de Remo, entre 1926 a 1959. (CANCELLA et al, 2015, p. 30-31 e 42).
As disputas concediam aos vencedores, em posse transitória, troféus de esculturas de modelos gregos seminus e foi uma fase de eventos esportivos que se estendeu até o final do século XX.
No Museu do Esporte da MB, criado em 5 de abril de 2017, no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan) estão expostos os troféus dessa época.
Um conjunto de grandes fatos esportivos envolvendo a MB reforça a marcante importância do remo escaler e , mais tarde, do remo olímpico na sociedade brasileira, em especial na carioca.
Eles mostram a participação, a direção, a organização e o apoio logístico da MB ao esporte em cada época. Entre algumas das muitas passagens, relacionamos as mais importantes:
· A criação do Clube Recreio Maítimo, em Niterói, em 1851, um fato enaltecido pela MB, segundo Garrido (2004);
· A Regata Marquês de Pombal, no Rio de Janeiro, em 1862, com prova de militares (denominado Amadores), vencido pelo Tenente Mariz e Barros, oficial que não retornaria da Guerra do Paraguai com vida, conforme Garrido (2004);
· A Regata Imperial, no Rio Grande do Sul, em 1865, em comemoração à rendição do General Estigarribia, durante a Guerra do Paraguai, conforme Licht et al. (2005);
· A Regata Abolição, ocorrida em 13 de maio de 1888, em Botafogo, na presença de clubes amadores e das Escolas Naval e Militar, em homenagem ao final do Império, segundo Licht et al. (2005);
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https://www.revistaoperacional.com.br/comforaer-promove-1a-regata-a-remo-em-escaler-em-sao-pedro-da-aldeia/ |
· A Regata Almirante Barroso, em 1892, de amadores, instituída pela MB em homenagem ao oficial, segundo Garrido (2004);
· A fundação da União de Regatas Fluminense em 1897, denominada depois Conselho Superior de Regatas, sob a presidência nacional do então Capitão – Tenente Eduardo Ernesto Midosi, até 1906, que deu dimensão nacional ao remo;
· A presença de quatro militares entre os cinco presidentes da Federação Brasileira das sociedades de Remo (FBSR), de 1902 a 1915;
· A Prova Clássica Comandante Midosi, instituída em 1908 pelo FBSR e disputada pela primeira vez em 27 de junho de 1909, com vitória do Club de Natação e Regatas, segundo Licht (1986, p. 161);
· A Navamaer, competição entre escolas militares de formação superior, criada em 1938 por influência de Henrique Lage, empresário (da construção naval), junto com o comandante da AMAN. O mesmo Lage influenciou decisivamente no desdobramento da viagem da delegação brasileira para os Jogos Olímpicos de 1936. Todos juntos – a MB, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) e o governo federal – empreenderam ações para a realização da viagem da delegação brasileira.
Das observações extraídas da Segunda Guerra Mundial, e sob o contexto da Guerra Fria, vinha a orientação internacional de necessidade da melhoria da preparação física, mental e emocional do militar, a fim de enfrentar os desafios exigidos nos confrontos bélicos, independente dos tempos de guerra ou paz.
Essa visão estratégica favoreceu a organização do esporte militar em âmbito mundial, culminando com a criação do Conselho Internacional do Esporte Militar (CIEM), entidade máxima criada em 1948, e que teve repercussão imediata no Brasil.
A criação do CISM contribuída com a visão de fortalecimento da paz mundial apoiada na relação entre o esporte e as Forças Armadas com o lema: “amizade através do esporte”.
O que se percebia a partir daí foram algumas mudanças que colaboraram para o desenvolvimento do esporte na sociedade brasileira. Foram implantadas as estruturas organizacionais do esporte militar no país, criados também esportes funcionais. Surgem modernos métodos científicos de treinamento esportivo e início à construção de centros de treinamento esportivo, e estreitou – se a comunicação entre profissionais da área envolvidos com os dois setores – militar e civil – atuante na formação educacional e no treinamento esportivo / competições.
Desta forma, cresceram as competições esportivas militares nacionais e internacionais, bem como a organização de campeonatos brasileiros, sul – americanos e mundiais nos diversos esportes, realizados no meio civil do nosso país. Com isso, aumentou a participação das representações militares nacionais e representações civis com atletas militares, em eventos realizados pelo CISM e o COI, entre as décadas de 1950 e 1980.
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A busca pela constante melhoria do desempenho atlético de militares – atletas levou à aquisição de resultados expressivos, recordes e medalhas, que se tornaram recorrentes, reforçando a maior visibilidade do esporte militar na sociedade brasileira.
Os eventos esportivos organizados e apoiados pelas Forças Armadas brasileiras se estendiam às esferas da formação, do lazer e do rendimento, abertos à participação de todos, como por exemplo corridas rústicas, travessias aquáticas e competições náuticas entre civis e militares.
Entre os campeonatos organizados, estavam os Campeonatos Brasileiros de Remo das Forças Armadas, disputados entre as seleções do Exército, da MB e da Aeronáutica nas décadas de 1950, 1960 e início de 1970, em provas ocorridas na Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ).
Em repercussão aos fatos, os futuros oficiais na Escola Naval (EN), (instituição de ensino superior da MB), começaram a realizar a Regata a Remo Escola Naval em 1976, na Lagoa Rodrigo de Freitas. No programa da regata, constavam 15 provas disputadas por embarcações de remo, yoles e barcos olímpicos.
A ideia da criação dessa regata partiu de um planejamento do então Capitão – Tenente Giovanni Ubirajara Licursi, encarregado da equipe da EN, na época.
Uma regata exclusiva do remo escaler da MB reaparecia nos cenários carioca e nacional em outubro de 2000: a 1ª Regata a Remo Escaler, sob o nome “Poder Marítimo”. A competição foi realizada na raia do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga), organizada pela Diretoria de Sistema de Armas da Marinha (DSAM), pela Comissão de Desportos da Marinha (CDM) e pelo próprio Ciaga.
Nesse primeiro evento, já se observou forte interesse pela Regata, com a marcante participação de diversos clubes esportivos da sociedade civil carioca, entre eles: o Clube de Regatas Vasco da Gama, o Clube de Regatas Guanabara, o Clube de Regatas Flamengo, o Botafogo de Futebol e Regatas e o Clube de Regatas Piraquê. Também participaram diversas organizações de ensino da MB, como o Colégio Naval (CN), a EN, o Ciaga, o Centro de Instrução Almirante Alexandrino, o Centro de Instrução Almirante Wanderkolk, e organizações militares como o Cefan e a Diretoria de Assistência Social da Marinha (DASM). Naquela ocasião, o regulamento e o percurso da regata foram elaborados pelo Capitão – de – Mar e Guerra Sidnei Machado Bizerra, servindo, à época, no CIAA.
De forma efetiva, em 2001, surgia o 1º Circuito Poder Marítimo de Remo Escaler, criado pelo Contra – Almirante Carlos Afonso Pierantoni Gamboa, então diretor da DSAM, com quatro provas de remo escaler disputadas em diversas raias: 1º DN, Estádio de Remo, no CIAW e na raia do CIAGA.
A essa altura, na programação do Circuito Poder Marítimo de Remo Escaler, apareciam novas regatas, entre elas: a do CIAA (Batalha Naval do Riachuelo); a do CIAW (Regata Baía de Guanabara); a do CN (aniversário do CN) e a do CFN (aniversário do CFN), além daquela que inaugurou o Circuito no ano anterior, a do CIAGA.
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O esporte em geral, em especial, os náuticos como o remo, para os militares são instrumentos de transmissão de valores à formação ética, moral e social. Eles representam um valor inquestionável aos profissionais do mar, no desempenho de suas funções a bordo dos navios e no desenvolvimento do nosso país.
O aumento da visibilidade da Regata a Remo Escaler na sociedade brasileira (particularmente na carioca), exigiu constante aprimoramento em sua seriedade das disputas com fins competitivos, além da necessidade de criação de outras categorias de atletas.
As regras e regulamentos próprios, foram adaptados do remo olímpico. As competições da modalidade passavam a ser disputadas na distância de 1.000 metros para todas as categorias, exceto para as mulheres (categoria feminino), que é de 500 metros.
As provas do Circuito Poder Marítimo de Remo Escaler possuem hoje seis categorias: sub 24, aspirante, misto, veterano, feminino e sênior.
O crescimento da participação de instituições militares e civis e a visibilidade alcançada pelo Circuito, demanda sempre uma maior profissionalização, em sua organização e regulamentação.
As Regatas exigiam um maior suporte técnico, em arbitragem e organização, o que trouxe a efetiva participação da Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro (FRERJ).
A partir de 2014, as provas tiveram as distâncias reduzidas para 500 metros e, consequentemente, maior velocidade na sua execução, além de apoio da arbitragem, a cargo dos profissionais da Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro (FRERJ). A responsabilidade pela direção e organização do Circuito passou a ser da CDM. A quantidade de participantes, em cada regata chega a 600 atletas inscritos.
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https://www.flamengo.com.br/noticias/remo-e-canoagem/escaler-do-flamengo-vence-e-se-mantem-invicto-no-circuito-poder-maritimo |
A importância da regata no cenário carioca podia ser percebida pelo aumento da presença de organizações militares e civis participantes do evento a partir de 2015. Das organizações militares da MB, participam: a Diretoria de Abastecimento da Marinha (DAbM), o Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), o CN, a EN, o CIAA, o Ciaw, o Ciaga, o Comando – em – chefe – da – Esquadra (Esquadra) e a Diretoria Geral de Material da Marinha (DGMM).
Uma outra visão da importância da Regata veio da participação do Projeto Navegar, de São Paulo, dirigido por Lars Grael, e clubes de remo cariocas: Flamengo, Botafogo, Vasco e Piraquê. Esse fato oferecia a visão da importância da atuação da MB envolvida em ações de responsabilidade social pelo esporte.
Quanto a esse lado social, a MB começou a participar do Programa Forças no Esporte (Profesp) desde 2003, e também do Projeto Navegar, do Ministério do Esporte. Essas parcerias estabelecidas criavam novas relações e oportunidades de práticas de várias modalidades de esportes náuticos de remo e vela.
A juventude participante desses projetos e programas na MB, tem tido a oportunidade de praticar diferentes modalidades esportivas e absorver valores como dedicação, respeito, trabalho em equipe, responsabilidade e disciplina, com a utilização de caiaque, escaleres a remo, canoas e barcos a vela da classe Optimist.
A cada ano, uma maior quantidade de regatas, programadas e locais de realização do Circuito Poder Marítimo, que hoje chegam a oito, envolvem novas raias de competições escolhidas pela entidade organizadora do evento esportivo, entre eles a Enseada Baptista das Neves (Angra dos Reis), na raia do CN; Baía de Guanabara, na raia do Ciaw e na raia da EN.
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https://www.netvasco.com.br/n/112429/remo-escaler-misto-do-vasco-vence-prova-em-regata-militar/Supervasco |
O Circuito Poder Marítimo de Remo Escaler, estabelecia um marco divisor em 2007, com a nova direção da Comissão de Desportos da Marinha (CDM), subordinada ao Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN).
Surgiam novas disputas a remo nas regatas do CFN, com a inclusão do bote de combate.
As regatas do circuito Poder Marítimo de Remo Escaler, em sua 19ª edição em 2019, chamaram a atenção para o esporte a remo desde a sua primeira realização, trazendo novas associações e clubes a participarem. Abrigam também ações de responsabilidade social e proporcionam maior divulgação na mídia eletrônica e marketing para empresas públicas e privadas, fatos que as tornaram um excelente negócio para empresas civis, patrocinadoras.
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