“Regata Pau a Pino/Regatta Pau a Pino : a primeira regata oceânica a vela do país!”
Figura 1: O Almirante Lemos Basto da EN/CBVM no comando do veleiro Vendaval de propriedade de José Candido Pimentel Duarte do ICRJ, que encontra-se de pé a esquerda segurando nos cabos de sustentação da vela. Fonte: acervo do Departamento de Formação Marinheira da EN, foto cedida pelo CMG Pedro Gomes. |
Quando a competição
apareceu por aqui!
Durante
as primeiras décadas do século 20, o esporte passou a ser reconhecido como
instrumento essencial para a educação na sociedade brasileira, bem como ferramenta
de valor para o desenvolvimento do lazer, da competitividade e do profissionalismo.
Sua importância (seja como educação física, ginástica ou tipos de luta) crescia
como formação educacional no mundo e se reproduzia no Brasil em sintonia com o
projeto de modernidade desejado para o país naquela época.
A essa altura, já transformava hábitos e comportamentos, influenciava no
lazer das massas e promovia a melhoria da saúde e da higiene. Clubes e
entidades dirigentes organizavam competições, e os atletas profissionalizavam-se.
O esporte também contribuía para fortalecer valores de ordem física, moral e
social nos jovens. E foi exatamente nesse cenário que foi criada a Regata Pau a
Pino.
Pode-se dizer que ela começou com as iniciativas do contra-almirante
Alberto de Lemos Basto, então diretor da Escola Naval (EN) e presidente da Confederação
Brasileira de Vela e Motor (CBVM). Um dos propósitos era criar as primeiras
regatas da
vela oceânica brasileira para desenvolver a vela no país, o que teve
início na década de 1940.
A primeira regata criada por Lemos Basto – a Volta
da Ilha Rasa (1940) – tinha o objetivo de levar os aspirantes para fora dos
limites da Baía de Guanabara.
O objetivo das regatas era estimular os aspirantes
a percorrer maiores distâncias nas competições de vela. A Volta da Ilha Rasa
partia do Morro da Viúva e tinha seu retorno na Enseada de Botafogo.
Participavam diversas classes de barco e grande número de velejadores.
Lemos Basto, com o objetivo de sempre criar novos
estímulos e levar os aspirantes da EN a participar de grandes eventos de vela,
fundava a Ordem dos Veleiros em 14 de janeiro do ano seguinte. A comenda
objetivava distinguir todos aqueles que se destacavam pelos serviços relevantes
prestados à vela da EN e do Brasil – uma honraria concedida a militares e
civis, sem qualquer ligação com o Grêmio de Vela da Escola Naval (GVEN).
Outra iniciativa de grande destaque foi o
surgimento do GVEN. Criado em 1943, o grêmio congregava velejadores em uma
associação esportiva, cultural, recreativa, privada e sem fins lucrativos.
Entre seus objetivos estavam a iniciação esportiva, o lazer e a organização de
competições.
As iniciativas de estímulo ao desenvolvimento da
vela na EN já vinham sendo alinhavadas por Lemos Basto desde 1930, época em que
estabeleceu um programa para ensinar a
arte de velejar aos aspirantes.
A primeira regata, coroada de pleno êxito, levou
Lemos Basto a criar a Volta da Ilha Grande em 1941, com contorno no farol da
Laje do Pau a Pino, para apresentar novos desafios aos aspirantes. Assim, nascia
a primeira regata de vela oceânica do país, conhecida por Regata Pau a Pino. Em
disputa estava a Taça Marinha do Brasil.
Um dos grandes esportistas da vela e incentivador da regata, José
Cândido Pimentel Duarte foi convidado por Lemos Basto para conversar sobre a
ideia da nova competição em alto mar. Velejador de destaque do Iate Clube do
Rio de Janeiro (ICRJ), participava regularmente da competição, além de reunir e
incentivar, a cada edição anual, a presença de comandantes e de barcos dos
clubes filiados à Liga Carioca de Vela e Motor (LCVM), entidade da
qual foi presidente entre 1939 e 1944. Nesse período, atuou na transformação da
LCVM em Federação Metropolitana de Vela e Motor (FMVM), em 1941, elemento determinante para a maior visibilidade e a valorização dos eventos
náuticos.
A vela ganhava maior expressão com a criação de
núcleos pelo país e o estímulo à formação de jovens, em especial a do militar
da Marinha do Brasil (MB), uma prática que conduzia a mocidade ao mar.
Todos esses fatos permitem constatar a efetiva
participação de instituições diversas no desenvolvimento da vela como esporte
na formação educacional, no lazer e na competição. Uma delas, de caráter
militar, e outras, de cunho esportivo privado, atuavam juntas na organização da
regata a vela.
Essa compreensão reforça a capacidade que esporte
tem de produzir iniciativas conjuntas e harmoniosas a fim de impulsionar o seu
desenvolvimento, conforme se observa especialmente na vela, de cunho puramente
amadorístico.
A vela na MB e na sociedade brasileira crescia
apoiada nas ações implantadas por Lemos Basto, também sócio-fundador da LSM e
fervoroso entusiasta do esporte na formação militar.
Destacadamente, ao assumir a presidência do ICRJ, Pimentel Duarte também
contribuía para a criação de novas regatas oceânicas de cruzeiro, como a Buenos
Aires-Rio, em 1947, e a Santos-Rio, em 1951. As competições eram de longas
distâncias, com 1.200 e 200 milhas, respectivamente.
A criação das regatas de cruzeiro e as ações para
promover o esporte nacional ilustram bem a interação entre a MB, a comunidade
esportiva do país e instituições diversas. A atuação da MB na vela é rica em
detalhes, podendo ser observada na criação, na participação e na organização de
regatas ao longo de 200 anos de história do esporte.
É incontestável, contudo, a necessidade de mais
envolvimento de instituições de diferentes naturezas em grandes eventos
esportivos, como acontecera com a regata Buenos Aires-Rio. Na esfera militar, a
regata contou com a MB. Na pública, recebeu o apoio do Conselho Nacional de
Desportos (CND), órgão normativo. Já na esfera privada, participaram o ICRJ, a Federação
Metropolitana de Vela e Motor (FMVM) e a CBVM.
Em busca de resolver questões para a realização da
competição em âmbito internacional, criava-se um ambiente de parcerias entre
instituições de diferentes segmentos da sociedade brasileira.
A MB garantia a segurança e o apoio à competição,
acompanhando as embarcações durante o percurso até a chegada ao ICRJ.
Faria de Alencar, por sinal um gestor visionário,
defendia com muito entusiasmo os assuntos relacionados ao mar e à melhoria do
ensino técnico-profissional, entre inúmeras ações.
Segundo Garrido (2004), uma das primeiras
iniciativas do almirante foi criar e colocar em disputa uma taça com seu nome a
fim de chamar a atenção da juventude para as coisas do mar – uma demonstração
da importância creditada à vela na formação militar na MB.
De retorno ao timão e empreendendo toda a força à
frente, voltamos à história da Regata de Pau a Pino e à sua criação como
tradição inventada, de caráter marinheiro e fins esportivos.
Sem sombra de dúvida, o percurso de 120 milhas da
regata oferecia disputas acirradas, estratégias e emoções de sobra com o contorno
no farol de Pau a Pino, na Ilha Grande. A competição tinha a largada e a
chegada na Ilha de Villegagnon, no paredão frontal da EN, onde há o farolete,
entre canhões.
Com toda a certeza, as regatas a vela de oceano assumiam um grande significado para a MB por despertarem o espírito aventureiro e de equipe, além de reforçarem valores elencados na Rosa das Virtudes. Por serem uma atividade essencialmente de caráter prático, serviam aos enfrentamentos dos desafios da vida pessoal e profissional e, em especial, dos trazidos pelo mar.
Um conjunto de exigências também deveria ser cumprido,
como a necessidade de planejamento geral, o emprego de estratégias, a perícia
do comandante e o apoio incondicional da equipe durante as travessias
marítimas, o que ensejava histórias ricas em detalhes, transcritas em diários
de bordo e que envolviam imprevistos e tomadas de decisão.
Muitas histórias tornaram as embarcações, seus
comandantes e equipes lendas na vela brasileira. Entre alguns dos barcos
lendários ressaltamos o Procelária e o Vendaval, construídos pelo comandante
Pimentel Duarte e comandados, depois, por seus filhos.
Na verdade, as regatas oceânicas de cruzeiro
instigavam a participação dos velejadores brasileiros e traziam grande
visibilidade ao esporte no cenário nacional. O despertar da atenção da
comunidade esportiva levou à sua rápida internacionalização, principalmente
pelo novo modelo organizacional de competição.
A participação de barcos de clubes brasileiros,
incluindo os da EN, foi imediata. O novo modelo de realização de regatas
despertava grande interesse dos aspirantes da EN em participar, conforme já se
fazia com os barcos Albatroz e Grazina, ainda nas primeiras regatas Santos-Rio.
O novo modelo de regatas de oceano de cruzeiro
assistiu a uma série de novos contratempos e histórias.
As Regatas Pau a Pino, por sua vez, demostravam
exercer forte influência nos velejadores, como se observa na presença de
renomadas embarcações de classes oceânicas e seus comandantes, em 1949:
Biscaia – de Ragnar Jauer
Pom-Pom – de Tacarijú Thomé de Paula
Marulho – de Hermann Proisser
Meu e Teu – de Annibal Patersen Junior
Pirajá – de José Eduardo de Souza
Poraquê – de Abílio José Ferreira
Ubirajara – de Jethro Prado
Nos momentos marcantes da Regata Pau a Pino, podem-se
encontrar alguns fatos históricos que oferecem a real dimensão da atuação da
MB, como a disponibilização de dois caças – o Graúna e o Guaíba, pilotados
pelos comandantes Darcy de Carvalho Rocha e Nelson Fernandes – para escoltar as
embarcações durante as 120 milhas.
Na edição de 1954, embarcações de destaque
nacional e mundial e seus comandantes acirraram a disputa pela Taça Marinha do
Brasil, sob o patrocínio da FMVM e o apoio da MB. A regata proporcionou a
participação de barcos lendários*, como se pode ver a seguir:
*Classe A – Vendaval – Bl3 – Handicap 1h45’15”, de
José Candido Pimentel Duarte
Classe B – Aldebaran – Bl22 – Handicap 3h51”, de
Joaquim Pádua Soares
Classe C – Nathaly – Bl26– Handicap 4h29’43”, de
Fábio Faria Souto
Classe C – Analee – Bl13 – Handicap 4h44’12”, de
Fernando Ferreira
*Classe C – Procelária – Bl15 – Handicap 4h44’12”,
de Fernando Pimentel Duarte
Classe C – Mistral –
Bl16 – Handicap 4h44’12”, de Pierre Joulié
*Classe C – Cangaceiro – Bl17 – G85 - Handicap
4h44’12”, de Mário Inece
Classe D – Cirius – Bl16 – Handicap 5h36’29”, de
Fisher
Classe D – Biscaia – Bl7 – Handicap 6h45’35”, de
Ragner Janer
Classe D – Corse – Bl36 – Handicap 7h10’52”, de
Bonfanti
Classe D – Angica– Bl29 – Handicap 7h22’40”, de
Marcos Mehery
Em conversas resgatadas, percebe-se a importância
da presença do Vendaval, barco de grande valor para o iatismo nacional. Os
relatos geralmente retratavam a grande possibilidade de o barco vir a ser o
vencedor da competição, o que dependia da força do vento como compensação ao
handicap.
Se a intensidade do vento fosse entre média e
forte, haveria grande chance de o barco vir a ganhar, mas, caso o vento fosse
fraco, essa possibilidade se diluiria, podendo a vitória vir a ser de qualquer
outro. Por certo que a definição da regata viria em razão do tempo corrigido,
determinando-se as posições finais.
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Figura 3: foto da Regata Escola Naval com o farol identificando a largada de competições de vela como a Regata Pau a Pino. Fonte: https://www.facebook.com/marinhaoficial/photos/1619265841477714// |
Outra conversa ilustra bem a visão sobre as
regatas Pau a Pino, Maricás e Marambaia no final anos 1950. A criação dessas
regatas teve importância nos primeiros tempos da vela, alcançando grande
destaque outrora. Hoje, contudo, pode-se considerar esse modelo
ultrapassado, já que o atual vem despertando grande interesse nos velejadores.
A Regata Pau a Pino exigia percurso de ida e
volta, sem qualquer parada. Por vezes, transcorria sem desafios pela falta de
vento e sem outros elementos oferecidos nas regatas de cruzeiro.
Por outro lado, os modelos de regata de cruzeiro
estimulavam muito a participação de velejadores em razão de várias etapas
programadas. Os planejamentos estratégicos; as reuniões entre as equipes e a
comissão da regata; a chegada de barcos e equipes aos iates clubes; os desfiles
das embarcações; visitas; confraternizações; novas tecnologias de cascos e
equipamentos, entre outros fatores, integravam a rotina das regatas.
O final de década de 1950, contudo, assistiu ao
término da Regata Pau a Pino. Por essa época,
intensificava-se no mundo a visão do esporte como competição-rendimento, o que
repercutia nas Forças Armadas e, consequentemente, na sociedade brasileira.
As relações
e parcerias entre os setores e profissionais do esporte intensificavam-se, com
trânsito entre as duas esferas – militar e civil. E isso acabou consolidando
ações direcionadas ao desenvolvimento do esporte como competição. Por
razões óbvias, vamos tratar das ações relativas à regata e não aprofundaremos
essa questão.
Todo esse contexto exigia uma melhor preparação
física, mental, emocional e profissional do militar, o que se concretizava com
a valorização do esporte como formação educacional, lazer e, principalmente,
competição.
Intensificavam-se também as necessidades de
treinamento físico regular dos militares, em especial na formação educacional,
um fator que levava a MB a reforçar sua atenção à vela.
As ações da MB, em especial as voltadas à vela,
direcionavam-se à participação de militares das escolas de formação educacional
em regatas de competições civis de âmbito local, nacional e internacional.
A oferta de novos eventos da vela no meio militar
se intensificava na formação educacional de todos os níveis, contemplando
também a participação de clubes civis.
Neste século, a atuação da MB na vela vem se
ampliando no apoio a atletas militares de alto rendimento do seu quadro
temporário. Isso garante a melhoria da oferta de treinamento esportivo, viagens
com equipes de ponta para centros de treinamento avançados, competições de
intercâmbio, além da seleção de representantes e participação em grandes
eventos esportivos internacionais.
Essa atuação na vela resultou na implantação de
regatas e programas com finalidades educacionais e sociais – como o resgate da
cidadania de jovens – fortalecendo as ações de responsabilidade social e
ambiental oferecidas em organizações militares pelo país.
Os eventos nacionais e internacionais da vela
criados pela MB ganharam destaque na sociedade brasileira e repercutem nos
calendários de eventos turísticos pelas cidades do país.
Entre as regatas a vela mais conhecidas da MB estão: a Regata Escola Naval (RJ/1946), a Regata Marcílio Dias (BA/1978); a Regata Colégio Naval (Angra do Reis-RJ/1979) e a Regata Ecológica (RJ/1998), competições abertas à participação popular.
A
regata, suas regras e regulamentos
As linhas de partida e chegada da regata situavam-se
no paredão frontal da EN, com os barcos se posicionando entre um bote-boia e o
farolete do pátio dos canhões, de onde eram feitos os sinais de início da
competição.
Os barcos normalmente pertenciam às classes
Cruzeiro handicap, Rio de Janeiro e Guanabara.
Para participar, os iates deveriam
ser medidos e certificados pela FMVM, entidade esportiva estadual.
No cumprimento do percurso de ida e volta, o Farol
de Pau a Pino deveria ser deixado a boreste.
A segurança das embarcações exigia a bordo: fogos
de bengala vermelhos, 5 litros de água potável para cada tripulante, agulha
(bússola), carta náutica da Diretoria de Hidrografia da Marinha (DHM), luz
branca a ser acesa durante a aproximação de qualquer embarcação, prefixo nas
velas e coletes salva-vidas para todos os tripulantes.
Em Pau a Pino, o prefixo da embarcação deveria ser
fornecido para a embarcação de controle de volta.
No caso de a embarcação chegar tarde da noite, era
necessário acender luzes e apitar, ou seja, chamar a atenção do posto de observação
da EN.
Da
premiação concedida na Regata Pau a Pino
“Classe de Cruzeiro handicap”
1º colocado: Taça Marinha do Brasil para o primeiro classificado, com
tempo corrigido e quatro medalhas de prata a tripulação;
2º colocado: Taça ao comandante e
4 medalhas de bronze aos tripulantes;
“Classe Guanabara”
1º colocado: Taça e medalhas de prata aos tripulantes;
2º colocado: Taça de prata ao comandante e medalhas de bronze aos
tripulantes;
“Envelope de Prata”
Concedia-se ao primeiro iate a finalizar a regata um envelope de prata
que simbolizava “a mala do correio” conduzida pelo iate mais veloz. Atualmente,
o iate é conhecido por Fita Azul.
A melhor fotografia da regata ganhava um ano de assinatura da revista Yachting
Brasileiro.
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