Polo Aquático/Water Polo: "o retorno à sua origem: “a natureza!”

Foto: Raul Amaya/Angra do Reis



Polo Aquático/Water Polo: "reconectou as forças do ser humano às da natureza!"


Por Fernando Garrido e Raul Amaya


Como se joga o esporte?
O polo aquático é um esporte coletivo e disputado com bola em piscina, mar, rios ou lagos. O campo de jogo possui 30 metros de comprimento, 20 metros de largura e, no mínimo, 2 metros de profundidade. Em cada uma das extremidades, encontram-se, centralizadas, traves (gol/meta) de 3 metros de largura por 90 centímetros de altura.
Nas bordas da piscina, há marcações estabelecidas por regras internacionais. A marcação vermelha define a área a 2 metros da linha do gol. Nela, é proibida a recepção de passes e o tempo de permanência do atleta é limitado.
A marcação amarela, localizada a 5 metros da linha do gol, caracteriza a linha onde os pênaltis são cobrados. A marcação branca delimita a área do goleiro são encontradas na linha do gol e no meio do campo.
As equipes são integradas por sete jogadores de linha e mais seis suplentes (reservas). Os jogadores usam gorros ou tocas brancas e azuis, o que diferencia cada uma das equipes. A bola é deslocada na água com o uso da testa. Os goleiros devem usar toucas vermelhas.


Foto: Antonio Lima-SEMJEL/Ponta Negra (AM)

Entre as faltas de jogo mais assinaladas, estão: segurar a bola com as duas mãos ao mesmo tempo (à exceção do goleiro); segurar na borda da piscina; afundar a bola na água; impedir o adversário de arremessar a bola; pegar impulso no fundo da piscina e empurrar o adversário.
Uma partida é disputada em quatro tempos de oito minutos cada. Há um intervalo de 2 minutos entre o primeiro e o segundo tempo, de 3 minutos entre o segundo e o terceiro e de 2 minutos entre o terceiro e o quarto.
Uma equipe somente pode permanecer com a bola efetuando jogadas. O arremesso final deve ocorrer em até 30 segundos; depois desse tempo, perde-se a posse dela.
O jogo começa com os jogadores alinhados nas suas respectivas linhas de gol. Quando o árbitro atira a bola no meio da piscina, os jogadores nadam para pegá-la e iniciar o ataque ao gol adversário. Vence o jogo a equipe que marcar mais gols. 

Quando o esporte apareceu por aqui?

No Brasil, o polo aquático começou no mar do Rio de Janeiro, em 1908, seguido dos estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul, onde as disputas aconteciam em rios.
As primeiras regras do esporte foram estabelecidas pela Federação Internacional de Natação (Fina), em 1911.
A essa altura, as disputas dos jogos aconteciam com equipes integradas sendo por 11 jogadores que usavam camisetas coloridas.


Foto: Divulgação/Open Sertão/Rio São Francisco (SE)

O primeiro campeonato de polo aquático do país ocorreu no Rio de Janeiro, em 1913.
A rivalidade entre os primeiros clubes de remo e natação – como o Club de Regatas do Flamengo (CRF), o Club de Regatas Boqueirão do Passeio (CRBP), o Club de Natação e Regatas (CNR), o Club de Regatas Guanabara (CRG), o Club de Regatas Vasco da Gama (CRVG) e o Club de Regatas Botafogo (CRB) – levou remadores e nadadores a formar as primeiras equipes de polo aquático para disputar competições no mar na baía de Guanabara. Vale lembrar que, nessa época, as águas ainda eram limpas.
 As disputas cresciam realizadas em tanques natatórios e docas, espaços especialmente construídos à beira do mar e dos rios, ao redor e do alto dos quais o público se aglomerava para ter uma visão privilegiada.
Entre os lugares preferidos para a realização dos jogos, encontravam-se: a Praia Vermelha; a Praia da Saudade (local onde se situa o Iate Clube do Rio de Janeiro); o Quadrado da Urca (local atualmente utilizado como cais para embarcações de pesca) e a Praia das Virtudes, onde se localiza a Igreja de Santa Luzia, no Castelo, região antes banhada pelo mar. 
As disputas entre os clubes instalados no entorno do Rio Tietê, como o Club Esperia, o Club de Regatas Tietê (CRT) e o Club Athletico Paulistano (CAP), em São Paulo começaram a partir de 1920.  
No Rio Grande do Sul, os primeiros eventos ocorreram nas águas do Rio Guaíba. Deles participaram o Grêmio Almirante Tamandaré, o Barroso, o Guahyba, o Grêmio Náutico União e o Vasco da Gama.

Foto: Raul Amaya/Angra do Reis

As primeiras disputas de polo aquático no estado do Espírito Santo apareciam entre o Club de Natação e Regatas Álvares Cabral (CNRAC) e o seu grande rival, o Club de Regatas Saldanha da Gama (CRSG). As agremiações, criadas em 1902, foram as pioneiras do polo aquático no mar.
Na primeira instituição esportiva militar, a Liga de Esportes da Marinha (LSM) –criada em fins de 1915, organizada pelo pessoal da Armada, com o objetivo de desenvolvimento físico do pessoal, já podiam ser vistos os esportes no mar. Uma das primeiras organizações precursoras do esporte nacional, a LSM localizada na Ilha das Enxadas – logo se envolveu com o polo aquático, em piscina com água do mar.
No primeiro campeonato interno da LSM, em 1916, disputava-se a Taça Fundadores (CANCELLA, K [et al], 2015: p. 26). As organizações militares da Marinha do Brasil formavam seus clubes, e suas equipes, exclusivamente integradas por oficiais, aspirantes e praças, o que retratava a importância dos esportes, especialmente os aquáticos, na formação militar e na preparação para a guerra.
No meio civil, o polo aquático desenvolvia-se com a organização de clubes, a criação de equipes, a construção de piscinas no mar, e posteriormente de parques aquáticos com a promoção de competições, sob a orientação da Federação Brasileira das Sociedades de Remo (FBSR).
Inicialmente o polo aquático foi dirigido e organizado pela Federação Brasileira das Sociedades de Remo (FBSR). O desenvolvimento do esporte foi consolidado com a organização de clubes, a criação de equipes, a construção de piscinas com águas do mar, a organização de competições promovidas, principalmente pelos clubes, e posteriormente pela construção de parques aquáticos. O esporte esteve subordinado, a direção e a organização a Confederação Brasileira de Desportos (CBD), seguida a Confederação Brasileira de Natação (CBN), atualmente denominada de Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
A primeira piscina com dimensões olímpica foi inaugurada, no Fluminense Football Club (FFC), em 1919, de água doce, com todos os equipamentos destinados ao treinamento e a competição dos esportes aquáticos, o que oferecia novas oportunidades de desenvolvimento do polo aquático brasileiro.


(Foto: Raul Amaya/Angra dos Reis)
                                                        
Nos Jogos Olímpicos da Antuérpia, em 1920 uma equipe de polo aquático masculina comparecia, a um primeiro grande evento esportivo mundial.
Um dos fatos marcantes no esporte brasileiro, observados do início do século XX em diante já podia ser encontrado em várias modalidades. A presença de atletas integrantes dos dois setores - militar e civil, disputando juntos competições regionais, nacionais, e internacionais, integrando a mesma equipe ou em lados opostos, conforme se via no polo aquático.  
A maturidade competitiva alcançada pelo esporte levou à organização do 1º Campeonato Brasileiro de Polo Aquático, em 1929 disputado pelo sexo masculino. O evento foi vencido pelo estado do Rio de Janeiro.
As disputas do esporte, se estendiam no meio militar com a criação da “Taça Lage”, uma competição disputada entre Escolas de Formação de Oficiais das Forças Armadas (FFAA), iniciada em 1938. Dela participavam a Escola Naval e a Escola Militar de Realengo, atual Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Em 1941 essa competição se tornou conhecida como Torneio das Três Escolas, com o ingresso da Escola de Aeronáutica, atual Academia da Força Aérea (AFA) e, posteriormente passou a ser chamada de “NAVAMAER”, em 1962, nome atual.
Um dos fatos de destaque no polo aquático na Escola Naval, a essa altura já localizada na Ilha de Villegagnon, é das disputas aquáticas acontecerem em uma piscina ainda enchidas com salgada e clorada, o que facilitava a prática em geral, e o desempenho competitivo, fato que ocorreu até os anos de 1970.
O século XXI reservou ao polo aquático o seu retorno a natureza - o mar, o rio e o lago. Não se pode afirmar com a devida precisão o momento exato desse retorno as suas origens. Talvez possa ter sido a partir de uma despretensiosa troca de bola no mar ou de simples jogo formalizado amistosamente.

Foto: Divulgação/Praia do Forte (BA)

Oficialmente esse retorno se efetivou com a criação, em 2010, do Campeonato Brasileiro de Polo Aquático no Mar, conhecido por "Circuito Open Correios de Polo Aquático no Mar".
O polo aquático no mar tem-se expandido, pelos estados como Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe, Santa Catarina, São Paulo, Goiás, Amazonas e Paraíba. Entre os locais de competição, encontram-se:
·                 a Ilha de Tinharé, em Morro de São Paulo (BA);
·                 a Praia de Santa Rosa, Lagoa do Meio, em Imbituba (SC);
·                 a Praia de Copacabana, no Posto 6;
·                 a Praia do Forno, em Arraial do Cabo;
·                 as Praias de Itaipu e de Itacoatiara, em Niterói;
·                 a Praia Grande, em Angra do Reis, todas no estado do Rio de Janeiro;
·                 a Praia do Forte, em Morro de São Paulo (BA);
·                 a Lagoa Azul, em Recife (PE);
·                 a Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso (GO);
·                 a Praia do Caixa D’Aço, Porto Belo, em Florianópolis (SC); 
·                 a Ponta da Praia, em Santos (SP).
.                * a Praia da Ponta Negra, Rio Negro, em Manaus (AM);
.                * o Rio São Francisco em Xingó - Canindé - Rio São Francisco (SE)

Em 2012, foi realizado o 7º Campeonato Sul-Americano de Polo Aquático em Águas Abertas, na Praia de Santa Rosa, em Imbituba (SC).
*1º Open Sertão de Polo Aquático em Xingó - Rio São Francisco (SE) foi realizado em 2018, em água doce. 
*A iniciação esportiva no polo aquático no mar, começa a aparecer em 2019/2020 oferecida em projetos sociais desenvolvidos em cidades espalhadas pelo nordeste do país. Um desses primeiros locais foi na Bahia, com vagas para estudantes da rede municipal e estadual de ensino, entre 7 e 17 anos e a oferta de aulas no contra turno e materiais para a prática gratuitos.
Em seu retorno ao mar, o esporte criou novas relações envolvendo: projetos sociais, escolas, prefeituras, e novos eventos em novos locais de competição. O esporte se envolveu, e ampliou suas relações o que favoreceu a difusão da modalidade no país.
Em desdobramento aos fatos, o polo aquático disputado na natureza alcançou mais visibilidade na mídia e na sociedade brasileira, e estreitou relação com vários setores afins. Um exemplo é o envolvimento de escolas, projetos sociais e ações de responsabilidade socioambiental com as competições disputadas junto à natureza. Cresceram, também as oportunidades de negócio envolvendo o turismo, marketing, hotelaria, gastronomia, empresas e prefeituras, gerando impostos, trabalho e renda.

O polo aquático na formação educacional e social

 
O esporte tem sido oferecido de forma adaptada em projetos e programas sociais e aulas de educação física por escolas públicas em águas abrigadas, na beira do mar, rios, lagos e represas, onde se consegue ficar de pé. Também pode ser realizado em piscina olímpica ou semiolímpica utilizando o seu comprimento ou largura, com equipes mistas, uso de coletes tipo cavado, grande quantidade de praticantes, dois goleiros de cada lado, entre outros exemplos. 
A segurança é fundamental durante a realização da atividade externa devendo ser observada a profundidade do local, se há correnteza no local, uso de coletes cavados tipo canoagem, a demarcação da área cercada por boias e cordas e pessoal de apoio.



Organização no Brasil
O polo aquático é dirigido pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
            A Liga Brasileira de Polo Aquático (PAB) foi criada para atuar na difusão da modalidade no Brasil.


Organização Internacional
            O polo aquático é dirigido e organizado pela Federação Internacional de Natação (FINA).
            

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Referências Bibliográficas  
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