Sinuca / Snooker: um jogo de tirar o chapéu

A
sinuca (em inglês, snooker) chegou ao
Brasil com os imigrantes ingleses. O jogo teve imediata aceitação no final do
século 19 e era praticado por famílias ricas.
Originário do bilhar, também foi introduzido na Inglaterra nessa época,
com regras ainda usadas nos dias atuais.
A
importação de mesas especializadas da
Inglaterra, da França e dos Estados Unidos garantiu que salões pudessem
ser abertos para praticar o esporte já no início do século 20.
A instalação da fábrica
norte-americana Brunswick em São Paulo, em 1930, favoreceu decisivamente o
desenvolvimento do esporte no país ao produzir e disponibilizar mais mesas de
bilhar, sinuca e pool e outros equipamentos acessórios para o mercado
consumidor. Uma das primeiras iniciativas da empresa foi levar mais informação
e conhecimento sobre o esporte com a publicação de um manual chamado Brunswick, ABC do Bilhar.
A partir
de 1931, as regras internacionais dos esportes de mesa, taco e bola ficavam
mais conhecidas entre os brasileiros. Isso ajudava a promover
a forma oficial dos jogos e a popularizar as modalidades do bilhar, como a
sinuca praticada com 22 bolas – compostas de 15
vermelhas, além das bolas amarela, verde, marrom, azul, rosa, preta e branca.
A difusão da sinuca
direcionou a organização formal dos primeiros campeonatos oficiais estaduais,
que se estabeleciam especialmente no Rio de Janeiro e em São Paulo e eram amplamente
apoiados pelos clubes sociais. Novos salões instalaram-se durante a 2ª Guerra
Mundial, intensificando o desenvolvimento do esporte.
A
essa altura, o esporte amador organizava-se com a fundação da Associação
Metropolitana de Amadores de Bilhar (Amab) – entidade oficializada e vinculada
ao Conselho Nacional de Desportos (CND) por meio da Deliberação CND nº 21/1943.
Esse reconhecimento ocorria em apoio ao crescimento da sinuca na sociedade
brasileira, favorecido também pela ampliação das ofertas de equipamentos e materiais
e pela instalação da fábrica Tujague no Rio de Janeiro.
Em
1956, contudo, a Amab não renovou o seu alvará e desvinculou-se do CND. O
esporte encontrava-se envolvido em discussões sobre amadorismo e profissionalismo,
fator que poderia ter motivado o desligamento. Além disso, já havia o interesse
em reconhecer a sinuca como esporte profissional, à maneira do que ocorrera com
o boxe e o futebol.
A
difusão do esporte estampava-se com o primeiro campeonato de sinuca do país, o
Interclubes Paulista, organizado em 1958. Nessa época, a sinuca era reconhecida
oficialmente como esporte pelo CND.

Em franca trajetória de
expansão, a sinuca seria impulsionada pela televisão, transformando-se em
produtora de grandes audiências e rivalizando com outros gêneros de programas.
As transmissões das partidas e do Torneio Rio-São Paulo, ao vivo, durante o
programa Flávio Cavalcanti, atingiam altos índices de audiência. O esporte
ganhava notoriedade nacional e era reforçado pela imagem de um dos seus maiores
ídolos, Walfrido Rodrigues dos Santos – o Carne Frita – que se manteve
imbatível no Brasil entre 1951 e 1974.
O auge da popularização
da sinuca gradativamente viria a substituir o bilhar francês no país nas
décadas de 1950 e 1960. É nessa época que se credita o surgimento de um novo
jogo – a sinuca brasileira, de origem própria e regras e regulamentos adaptados
– ao elevado tempo que levavam para serem concluídas as partidas da sinuca
tradicional, jogada sob as regras inglesas.
Uma conjugação de fatores alavancava o
desenvolvimento do esporte no país, tornando-o
acessível ao público em geral. A indústria de equipamentos e materiais
expandia-se com a abertura de novas fábricas, como a Tacolândia em São Paulo. O
esporte era veiculado pela televisão. Criavam-se salões de sinuca pelo país com
grande oferta de mesas oficiais, as quais se espalhavam também em bares,
botequins, clubes e barbearias. Esses novos salões logo se tornariam referência
em ensino, treinamento e grandes disputas esportivas. Muitos artistas da
música, da televisão e do teatro e nomes do esporte brasileiro frequentavam
esses pontos de encontro no século 20.
O centro do Rio de
Janeiro – um dos locais preferidos para a realização de atividades comerciais e
culturais nos séculos 19 e 20 – concentrava a maioria dos salões, com pelo
menos duas dezenas deles. Nessa época, o esporte difundia-se em meio a apostas,
bebidas alcoólicas, petiscos e outras atividades comerciais.
Os salões tiveram a
presença marcante de jogadores de grande expressão do esporte carioca e nacional.
No Rio de Janeiro, dois salões destacaram-se durante algumas décadas do século
20: o Guarany e o Bilhares Guanabara, fundados no início do século 19 e
localizados na Praça Tiradentes. Em pleno funcionamento até hoje, têm sido
utilizados como cenário para filmes e novelas.
Em contrapartida, a
seriedade na condução da sinuca competitiva fortalecia-se com a fundação, em
agosto de 1973, de sua primeira entidade estadual, a Federação Carioca de
Bilhar e Sinuca. Essa entidade organizaria o primeiro torneio de sinuca no
Brasil somente em 1978. Considerado o primeiro campeonato brasileiro de sinuca,
o evento recebeu grande apoio dos clubes do país.
A
sinuca como esporte ganhava força na televisão, na década de 1980. Essa
divulgação iniciou-se com Silvio Luiz, da TV
Record, em 1979, e estendeu-se, em 1984, com a parceria entre Luciano do
Valle, da TV Bandeirantes, e Rui Mattos Amorim – o Rui Chapéu. Contratado pela emissora por oito anos, este ícone do
esporte inicialmente apareceu em desafios contra Steve Davis – seis vezes
campeão mundial de sinuca – durante o programa Show do Esporte.
A parceria entre a sinuca e a mídia acabou estreitando a
relação
entre a sociedade brasileira e seus praticantes. A sinuca fortalecia a sua
ligação com o marketing e, consequentemente, a imagem das empresas, seus
produtos e serviços, potencializando o mercado consumidor com novos negócios. O
esporte profissionalizava-se cada vez mais.
No cenário esportivo brasileiro, surgiam
os
grandes ídolos e campeões, como Jaime de Oliveira, Roberto Carlos de Oliveira,
Miguel Bernardino dos Santos, Noel Moreira, Igor Almeida Figueiredo, José da
Costa (o Jota) e o paulista Jesus Gabriel Sanches, campeão brasileiro que
também se apresentava nos jogos transmitidos pela televisão.
Essa relevância igualmente
se refletia na organização de uma estrutura nacional, a Confederação Brasileira
de Sinuca e Bilhar (CBSB), criada em 1986. No ato de fundação da CBSB, estavam
reunidas as Federações de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. No âmbito
estadual, fundavam-se entidades que organizavam
competições locais e regionais.

A
popularização do esporte e a fundação da CBSB oficializaram o uso da regra
brasileira para a sinuca no país. Os dirigentes das
federações do esporte, reunidos na cidade de Ubatuba (SP) e por meio de ata
identificada como Carta de Ubatuba,
aprovaram a primeira manifestação oficial das regras da sinuca como normas
nacionais, codificando preceitos até então usados apenas por “convenção” e
divulgados unicamente boca a boca.
O 1º Campeonato
Brasileiro oficial, dirigido e organizado pela CBSB, ocorreu no Rio de Janeiro
em 1988. Nesse mesmo ano, por meio da Resolução CND nº 7/1988, a sinuca e o
bilhar eram reconhecidos como esportes oficialmente praticados no Brasil. A
essa altura, uma nova indústria – a Taco de Ouro
– surgia em São Paulo e ampliava a
oferta de equipamentos e materiais.
A
participação dos jogadores brasileiros intensificava-se em eventos
internacionais, como os Sul-Americanos, os Pan-Americanos e os Mundiais, mas
não surtia o êxito desejado. O Brasil jogava segundo as suas regras e não as
oficiais, o que trazia conflitos à interpretação de jogos, regras e
regulamentos, entre outras dificuldades.
Essa necessidade de jogar
segundo as regras em vigor – no caso, as inglesas, utilizadas pelas federações
internacionais – veio a ser atendida em 1996 e entrava em conformidade com a
decisão proferida pelo CND, que reconhecia o esporte praticado sob aquelas
regras.
Em decorrência das
soluções empreendidas, o esporte fortalecia-se com a facilidade de disputas
internacionais; o intercâmbio com jogadores de outros países; a melhoria das
condições de igualdade técnica e a presença de jogadores disputando eventos
nacionais e internacionais sob as mesmas regras. Esses fatores, aliados à
participação do marketing e ao aumento das transmissões televisivas em canais
abertos e fechados, anunciavam a efetiva chegada do profissionalismo.
Um
grande número de jogadores de sinuca destacou-se no cenário internacional. Noel
Rodrigues Moreira (PR) e Wilson Alves (BA) foram campeões sul-americanos em
1999 e 2001, respectivamente, em Lima (Peru). Miguelzinho (GO) ganhou o
Pan-Americano de 2004, em La Paz (Bolívia). Fabinho (PR) foi vice-campeão
pan-americano de pool bola 9, e Igor
Figueiredo possui grandes participações e conquistas internacionais desde 2009.

Os esportes de taco, mesa
e bola, como o bilhar, a sinuca e seus derivados, cresceram exponencialmente
nos clubes, salões, bares, academias, empresas privadas e casas de família,
principalmente como atividade de lazer.
Em 1999, a CBSB ampliava
a oportunidade de as regras complementares brasileiras serem utilizadas também
como oficiais, com normas específicas e rankings próprios. Os integrantes dos
rankings oficiais estariam, contudo, impedidos de utilizar a regra brasileira.
O esporte absorvia a
presença feminina com o início dos primeiros campeonatos estaduais e nacionais.
Em 1996, Carmelita Yumito venceu o Campeonato Paulista. O 1º Campeonato
Brasileiro Feminino foi vencido por Mércia
(BA) em 1999, revelando grandes destaques da sinuca feminina
nos cenários regional, nacional e internacional.
O
Campeonato Brasileiro de Sinuca de 2006 foi realizado no Shopping Venâncio, em
Brasília (DF). Nessa ocasião, tornaram-se campeões: Noel, na categoria máster, e Boneco (RS), na sênior.
A
chegada de grandes eventos mundiais de sinuca ocorreria a partir da segunda
década deste século. Um dos mais concorridos e respeitados internacionalmente –
o Brasil Máster de Sinuca, promovido pela Associação Mundial de Bilhar e Sinuca
Profissional (WPBSA) – foi realizado em 2011, no Resort Costão do Santinho, em
Florianópolis (SC). A competição contou com a presença de grandes nomes
mundiais e trouxe novas perspectivas para a realização de eventos
internacionais do esporte no Brasil.
A
oferta de competições nacionais ampliava-se no calendário nacional com a
organização da 1ª Copa do Brasil de Sinuca, realizada em São Luís (MA) em 2012.
Na final, Noel Rodrigues venceu o maranhense Jota. O evento contou com a presença de 80
sinuquistas do país.
O Brasil
credenciava-se como um dos países preferidos para a realização de eventos
internacionais. Em 2015, a Federação Internacional de Bilhar e Sinuca (IBSF)
promoveu o 1º Seminário de Regras Oficiais Internacionais de Snooker, com a
finalidade de ampliar a formação de árbitros profissionais para atuar em
competições mundiais.
Um dos grandes momentos do esporte ocorreu quando o
Brasil se tornou campeão mundial de sinuca sênior.
O título foi conquistado por Igor Figueiredo ao vencer o Mundial de 2018, promovido
pela Federação Mundial de Sinuca (WSF).
O
desenvolvimento da sinuca no país demandou um conjunto de medidas que
fortaleceu a sua profissionalização. Buscou-se aprimorar os desempenhos físico,
técnico, tático e estratégico. Ofereceram-se mais ações de marketing, suporte
financeiro, competições oficiais no calendário anual, participações em eventos
internacionais e treinamentos no exterior. Um número maior de jogadores
brasileiros disputava o esporte segundo as regras internacionais, o que
possibilitou a realização de mais eventos internacionais no país,
principalmente diante dos expressivos resultados obtidos e dos posicionamentos nos rankings mundiais.
Os eventos esportivos
nacionais, regionais e internacionais, comumente dirigidos e organizados pela
CBSB e pelas federações, passaram a ser incorporados também pelas empresas
promotoras de eventos esportivos. Isso não só ajudou a difundir as diversas modalidades
do bilhar e da sinuca como também favoreceu a visão profissional e comercial do
esporte.
Descrição Conceitual
A sinuca é uma das
modalidades do bilhar, com regras e regulamentos diferentes daqueles de outros
esportes de taco, bola e mesa.
O esporte é disputado
segundo as regras internacionais. Compreende, na prática, jogos com 13, 17 ou
22 bolas. No jogo, há 6, 10 ou 15 bolas vermelhas; 6 bolas coloridas
sequenciadas (amarela, verde, marrom, azul, rosa e preta), que valem de 2 a 7
pontos, e mais a bola branca.
A sinuca pode ser
praticada por duas pessoas, em duplas ou por equipes. As bolas são arrumadas em
um triângulo. Nos eventos internacionais, como no Campeonato
Mundial, as disputas são realizadas com 22 bolas.
O jogo transcorre sobre uma
mesa oficial com seis caçapas, em formato retangular, medindo 1,42 x 2,84 metros.
O objetivo é encaçapar todas as bolas impulsionando-se o taco sobre a bola
branca.
As bolas vermelhas, que
valem 1 ponto, não retornam à mesa depois de serem encaçapadas. Quando não
existirem mais as bolas vermelhas na mesa, encaçapam-se as coloridas em
sequência crescente. No caso de a bola colorida encaçapada não ser a da vez,
ela retorna à mesa em sua posição original. A quantidade de bolas vermelhas no
jogo é determinada pelo regulamento da competição.
As penalidades ocorrem
quando o jogador encaçapa a bola branca ou não acerta a bola da vez ou nenhuma
bola.
As tacadas podem ser
iniciadas com qualquer bola e continuam enquanto o jogador encaçapar as bolas
vermelhas ou a do momento até que erre e dê a vez.
O jogo termina quando
todas as bolas estiverem encaçapadas, vencendo aquele com maior pontuação ou
com uma diferença de pontuação significativamente maior em relação aos pontos
em disputa à mesa, o que determina a vitória antecipada.
Organização
no Brasil
O
bilhar e a sinuca são esportes dirigidos pela Confederação Brasileira de Sinuca
e Bilhar (CBSB).
Organização Internacional
A
Federação Internacional de Bilhar e Sinuca (IBSF) é a entidade mundial que
dirige a sinuca e o bilhar amadores. A Associação Mundial de Bilhar e Sinuca
Profissional (WPBSA) é a entidade mundial que dirige a sinuca e o bilhar
profissionais.
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Referências Bibliográficas
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